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dc.contributor.authorRios, Fernanda de Mellopt_BR
dc.contributor.otherCortiano Junior, Eroulthspt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Parana. Setor de Ciencias Juridicas. Curso de Graduação em Direitopt_BR
dc.date.accessioned2013-07-11T11:21:06Z
dc.date.available2013-07-11T11:21:06Z
dc.date.issued2013-07-11
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1884/31336
dc.description.abstractResumo: A Constituição Federal de 1988, ao igualar os direitos dos filhos havidos dentro ou fora do casamento ou por adoção, e proteger a figura da entidade familiar nos seus mais diversos aspectos, demonstrou uma mudança no paradigma da família brasileira, que passou a ser fundamentada no afeto. A paternidade socioafetiva enquadra-se dentro deste novo paradigma e surge como forma de parentesco que deve ser protegido, embora não conste expressamente no texto de lei. O objetivo deste trabalho é, a partir desta nova visão da família, estudar a paternidade socioafetiva, especialmente no que diz respeito à impossibilidade de, uma vez reconhecida, vir a ser posteriormente desconstituída. A partir de estudos doutrinários e análise jurisprudencial, é realizado um panorama geral da evolução do direito de família, que leva a uma nova visão do instituto da filiação, chegando à delimitação das principais características da paternidade socioafetiva. Por fim conclui-se, fundamentada em decisões judiciais consolidadas, sobre a impossibilidade, em regra, de desconstituição da paternidade socioafetivapt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectPais e filhos (Direito)pt_BR
dc.subjectAdoçãopt_BR
dc.subjectDireito de familiapt_BR
dc.titlePaternidade socioafetiva e a impossibilidade de sua desconstituição posteriorpt_BR
dc.typeMonografia Graduaçãopt_BR


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