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dc.contributor.advisorTaher, Dhyogo Miléopt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Agrárias. Curso de Especialização MBA em Gestão Estratégica em Energias Naturais Renováveispt_BR
dc.creatorSantos, José Mário Viera dospt_BR
dc.date.accessioned2025-11-18T11:56:52Z
dc.date.available2025-11-18T11:56:52Z
dc.date.issued2025pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/99385
dc.descriptionOrientador: Prof. Dhyogo Miléo Taherpt_BR
dc.descriptionArtigo apresentado como Trabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.descriptionArtigo (especialização) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Agrárias, Curso de Especialização MBA em Gestão Estratégica em Energias Naturais Renováveispt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.description.abstractResumo: O Brasil tem enfrentado grandes desafios com o crescimento das fontes renováveis intermitentes, como solar e eólica, que já representam 38,4% da capacidade instalada. A intermitência dessas fontes causa instabilidade na rede e leva ao curtailment, ou seja, cortes na geração por excesso de oferta ou limitações na transmissão, gerando prejuízos bilionários às geradoras. As usinas hidrelétricas reversíveis (UHRs) surgem como solução estratégica, pois funcionam como baterias hidráulicas, armazenando energia em períodos de baixa demanda e liberando-a nos picos de consumo. Ao contrário das hidrelétricas convencionais (UHE), as usinas reversíveis causam menos impactos ambientais, pois necessitam de reservatórios bem reduzidos e operam com turbinas que também funcionam como bombas. Países como Espanha, Japão e Alemanha já utilizam amplamente essa tecnologia para estabilizar suas redes elétricas. Entretanto, no Brasil a adoção ainda é limitada, devido a falta de regulamentação específica e entraves ambientais. Estudos apontam que as UHRs podem mitigar os cortes de geração e melhorar a eficiência do sistema elétrico. Neste sentido, a ANEEL e o setor elétrico vêm discutindo modelos regulatórios e formas de remuneração para viabilizar esses projetos, a expectativa é que, com avanços regulatórios e tecnológicos, as UHRs ganhem espaço como solução sustentável e estratégica para o futuro energético do paíspt_BR
dc.description.abstractAbstract: Brazil has been facing significant challenges due to the growth of intermittent renewable energy sources, such as solar and wind, which now account for 38.4% of the installed capacity. The intermittency of these sources causes grid instability and leads to curtailment, reductions in generation due to oversupply or transmission constraints, resulting in billion-dollar losses for power producers. Pumped Storage Hydropower Plants (PSPs) emerge as a strategic solution, functioning as hydraulic batteries: they store energy during periods of low demand and release it during peak consumption. Unlike conventional hydropower plants (HPPs), PSPs have lower environmental impacts, requiring smaller reservoirs and operating with reversible pump-turbines. Countries such as Spain, Japan, and Germany already widely use this technology to stabilize their power grids. However, in Brazil, adoption remains limited due to the lack of specific regulations and environmental permitting obstacles. Studies indicate that PSPs can mitigate generation curtailment and enhance system efficiency. In this sense, ANEEL and the electric sector are discussing regulatory frameworks and remuneration models to enable such projects. With regulatory and technological advancements, PSPs are expected to become a sustainable and strategic solution for the country’s energy futurept_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectEnergia - Fontes alternativaspt_BR
dc.subjectUsinas hidrelétricas - Aspectos ambientaispt_BR
dc.subjectDesenvolvimento sustentávelpt_BR
dc.titleUsinas hidrelétricas reversíveis no brasil, um caminho sem voltapt_BR
dc.typeTCC Especialização Digitalpt_BR


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