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dc.contributor.advisorSouza, Patrícia Savio de Araujo, 1976-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Biomedicinapt_BR
dc.creatorKruk, Lívia Rochapt_BR
dc.date.accessioned2025-08-14T21:48:52Z
dc.date.available2025-08-14T21:48:52Z
dc.date.issued2024pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/97942
dc.descriptionOrientador: Profa. Dra. Patricia Savio de Araujo Souzapt_BR
dc.descriptionMonografia (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Biológicas, Curso de Graduação em Biomedicinapt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.description.abstractResumo : O câncer de colo de útero (CCU) é o terceiro tipo de câncer mais incidente entre as mulheres e representa a quarta causa mais frequente de mortalidade por câncer no Brasil. A infecção por HPV de alto risco (hrHPV) é uma causa necessária, porém, insuficiente para o desenvolvimento do CCU, sendo que aproximadamente 30% das lesões pré-cancerosas de alto grau, se não tratadas, eventualmente se tornam cânceres invasivos. O HPV também está associado a uma parte considerável de cânceres anogenitais e orofaríngeos, assim como outras lesões na pele e mucosas. No Brasil, são disponibilizados programas de rastreamento de lesões pré malígnas relacionadas ao CCU, a partir do teste de Papanicolau, assim como programas de prevenção através da vacinação disponibilizada pelo SUS. Apesar disso, esse teste citológico apresenta baixa sensibilidade, o que requer que o exame seja feito com mais frequência, e a vacinação não atinge a cobertura adequada. O teste molecular para detecção de HPV é aceito mundialmente como teste primário de triagem para o CCU, tendo sido incluído no SUS em 2024. Porém, as diretrizes atuais para o rastreamento do CCU no SUS ainda não incluem a testagem molecular para HPV e protocolos de seguimento para mulheres com teste positivo. Com isso, esse estudo buscou se antecipar às mudanças nas diretrizes, que futuramente incluirão a testagem molecular para HPV, tendo como objetivo detectar infecções por hrHPV em amostras citológicas com lesões cervicais a partir de qPCR. Nesse estudo, foi realizada a detecção molecular de HPV por qPCR em 197 amostras de citologia cervical de mulheres com lesões cervicais. O DNA foi isolado principalmente pelo método de salting-out e a detecção de HPV foi feita pelo kit IBMP Biomol HPV Alto Risco, autorizado pela Agência de Vigilância sanitária (ANVISA) para este fim. No total, 171 apresentaram infecção por HPV. A infecção pelo HPV-AR, que detecta a presença do conjunto de HPV- 31, 33, 35, 39, 45, 51, 52, 56, 58, 59,66 e 68 foi a mais prevalente na coorte (n= 67), seguida pelo HPV-16 (n= 49). Apesar disso, a comparação da distribuição de genótipos de HPV com o grau das lesões cervicais, a partir do teste exato de Fisher, sugere associação da infecção por HPV-16/18 com lesões de alto grau e câncer invasivo (p< 0,05). Tendo sido a coorte em questão composta por mulheres não vacinadas, esse estudo permitiu uma análise histórica da prevalência de HPV, ao auxiliar na compreensão da distribuição base dos genótipos de HPV antes da introdução das vacinaspt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectPapilomavíruspt_BR
dc.subjectTumorespt_BR
dc.subjectColo uterino - Câncerpt_BR
dc.titleDetecção de HPVs de alto risco por PCR em tempo real em amostras de lesões do colo uterinopt_BR
dc.typeTCC Graduação Digitalpt_BR


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