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    Detecção de HPVs de alto risco por PCR em tempo real em amostras de lesões do colo uterino

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    R_G_LIVIA_ROCHA_KRUK.pdf (1.603Mb)
    Data
    2024
    Autor
    Kruk, Lívia Rocha
    Metadata
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    Resumo
    Resumo : O câncer de colo de útero (CCU) é o terceiro tipo de câncer mais incidente entre as mulheres e representa a quarta causa mais frequente de mortalidade por câncer no Brasil. A infecção por HPV de alto risco (hrHPV) é uma causa necessária, porém, insuficiente para o desenvolvimento do CCU, sendo que aproximadamente 30% das lesões pré-cancerosas de alto grau, se não tratadas, eventualmente se tornam cânceres invasivos. O HPV também está associado a uma parte considerável de cânceres anogenitais e orofaríngeos, assim como outras lesões na pele e mucosas. No Brasil, são disponibilizados programas de rastreamento de lesões pré malígnas relacionadas ao CCU, a partir do teste de Papanicolau, assim como programas de prevenção através da vacinação disponibilizada pelo SUS. Apesar disso, esse teste citológico apresenta baixa sensibilidade, o que requer que o exame seja feito com mais frequência, e a vacinação não atinge a cobertura adequada. O teste molecular para detecção de HPV é aceito mundialmente como teste primário de triagem para o CCU, tendo sido incluído no SUS em 2024. Porém, as diretrizes atuais para o rastreamento do CCU no SUS ainda não incluem a testagem molecular para HPV e protocolos de seguimento para mulheres com teste positivo. Com isso, esse estudo buscou se antecipar às mudanças nas diretrizes, que futuramente incluirão a testagem molecular para HPV, tendo como objetivo detectar infecções por hrHPV em amostras citológicas com lesões cervicais a partir de qPCR. Nesse estudo, foi realizada a detecção molecular de HPV por qPCR em 197 amostras de citologia cervical de mulheres com lesões cervicais. O DNA foi isolado principalmente pelo método de salting-out e a detecção de HPV foi feita pelo kit IBMP Biomol HPV Alto Risco, autorizado pela Agência de Vigilância sanitária (ANVISA) para este fim. No total, 171 apresentaram infecção por HPV. A infecção pelo HPV-AR, que detecta a presença do conjunto de HPV- 31, 33, 35, 39, 45, 51, 52, 56, 58, 59,66 e 68 foi a mais prevalente na coorte (n= 67), seguida pelo HPV-16 (n= 49). Apesar disso, a comparação da distribuição de genótipos de HPV com o grau das lesões cervicais, a partir do teste exato de Fisher, sugere associação da infecção por HPV-16/18 com lesões de alto grau e câncer invasivo (p< 0,05). Tendo sido a coorte em questão composta por mulheres não vacinadas, esse estudo permitiu uma análise histórica da prevalência de HPV, ao auxiliar na compreensão da distribuição base dos genótipos de HPV antes da introdução das vacinas
    URI
    https://hdl.handle.net/1884/97942
    Collections
    • Biomedicina [201]

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