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dc.contributor.advisorPereira, Rafael Luizpt_BR
dc.contributor.otherVendramini, Paola, 1984-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Biomedicinapt_BR
dc.creatorCunha, Mylena Lemespt_BR
dc.date.accessioned2025-08-01T22:50:33Z
dc.date.available2025-08-01T22:50:33Z
dc.date.issued2023pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/97693
dc.descriptionOrientador: Prof. Dr. Rafael Luiz Pereirapt_BR
dc.descriptionCoorientador: Dra. Paola Vendramini Ferreira Rosapt_BR
dc.descriptionMonografia (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Biológicas, Curso de Graduação em Biomedicinapt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.description.abstractResumo : A Doença Renal Crônica (DRC) é uma condição crescente no mundo, com mais de 140 mil pacientes em diálise apenas no Brasil. É caracterizada pela perda progressiva da função renal, e está associada a complicações sérias, como hipertensão e doença cardiovascular. A prática regular de atividade física oferece benefícios expressivos para pacientes com DRC, como a melhoria da aptidão cardiovascular, o controle de fatores de risco e a redução da inflamação. A irisina, um hormônio liberado durante o exercício físico que tem suas concentrações diminuídas em pacientes renais, emerge como uma molécula com potencial papel na regulação metabólica. Apesar das evidências apontando para os efeitos benéficos da irisina na função renal e metabolismo, há lacunas na compreensão de como a atividade física afeta seus níveis em pacientes com DRC e como essa alteração pode impactar clinicamente. Uma revisão sistemática foi escolhida como método eficaz para investigar a efetividade da atividade física em relação aos níveis de irisina na DRC, oferecendo uma abordagem transparente, sujeita a análise crítica e capaz de direcionar futuras pesquisas para intervenções não farmacológicas que visam melhorar a qualidade de vida desses pacientes. Com o presente estudo, fica evidente que há uma falta de dados na literatura, assim é necessário que haja mais pesquisas que abordem o aumento da irisina relacionado a atividade física, e como esse aumento poderia influenciar no prognóstico e na melhora de qualidade de vida. Ademais, é crucial que sejam estudados os tipos de exercícios e a intensidade que melhor adequar aos pacientes DRC nos diversos estágios da doençapt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectDoença renalpt_BR
dc.subjectExercícios físicospt_BR
dc.subjectTerapias alternativaspt_BR
dc.titleA atividade física pode alterar os níveis de irisina em indivíduos com DRC resultando em melhoria no quadro da doença?pt_BR
dc.typeTCC Graduação Digitalpt_BR


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