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    A atividade física pode alterar os níveis de irisina em indivíduos com DRC resultando em melhoria no quadro da doença?

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    R_G_MYLENA_LEMES_CUNHA.pdf (1.260Mb)
    Data
    2023
    Autor
    Cunha, Mylena Lemes
    Metadata
    Mostrar registro completo
    Resumo
    Resumo : A Doença Renal Crônica (DRC) é uma condição crescente no mundo, com mais de 140 mil pacientes em diálise apenas no Brasil. É caracterizada pela perda progressiva da função renal, e está associada a complicações sérias, como hipertensão e doença cardiovascular. A prática regular de atividade física oferece benefícios expressivos para pacientes com DRC, como a melhoria da aptidão cardiovascular, o controle de fatores de risco e a redução da inflamação. A irisina, um hormônio liberado durante o exercício físico que tem suas concentrações diminuídas em pacientes renais, emerge como uma molécula com potencial papel na regulação metabólica. Apesar das evidências apontando para os efeitos benéficos da irisina na função renal e metabolismo, há lacunas na compreensão de como a atividade física afeta seus níveis em pacientes com DRC e como essa alteração pode impactar clinicamente. Uma revisão sistemática foi escolhida como método eficaz para investigar a efetividade da atividade física em relação aos níveis de irisina na DRC, oferecendo uma abordagem transparente, sujeita a análise crítica e capaz de direcionar futuras pesquisas para intervenções não farmacológicas que visam melhorar a qualidade de vida desses pacientes. Com o presente estudo, fica evidente que há uma falta de dados na literatura, assim é necessário que haja mais pesquisas que abordem o aumento da irisina relacionado a atividade física, e como esse aumento poderia influenciar no prognóstico e na melhora de qualidade de vida. Ademais, é crucial que sejam estudados os tipos de exercícios e a intensidade que melhor adequar aos pacientes DRC nos diversos estágios da doença
    URI
    https://hdl.handle.net/1884/97693
    Collections
    • Biomedicina [196]

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