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    As representações da modernidade nas Américas de Kafka e Lobato

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    R - T - VANESSA DE PAULA HEY.pdf (2.763Mb)
    Data
    2025
    Autor
    Hey, Vanessa de Paula
    Metadata
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    Resumo
    Resumo: Essa tese propõe uma análise comparativa entre as diferentes maneiras pelas quais O desaparecido (1927), de Franz Kafka, e América (1932), de Monteiro Lobato, representam a modernidade, considerando tanto os contextos históricos e culturais – o europeu, norte-americano e brasileiro das três primeiras décadas do século XX – quanto as influências literárias que participaram direta ou indiretamente da construção dessas obras. Em América, dois personagens – o narrador brasileiro e seu interlocutor inglês, Mister Slang – percorrem diversos espaços dos Estados Unidos no final dos anos 1920 e início dos 1930, discutindo as possíveis explicações para o progresso e desenvolvimento científico do país, destacando, principalmente, os aspectos positivos desse processo. O desaparecido, por sua vez, narra a história de Karl Rossmann, um imigrante exilado, em busca de seu lugar na sociedade americana. Ao longo de sua trajetória, ele enfrenta uma série de injustiças e dificuldades, que expõem os aspectos mais sombrios e desumanizantes do contexto em que está inserido. A tese se propõe ainda a explorar como essas obras representam as experiências dos indivíduos frente à modernidade, suas dinâmicas e contradições. No que diz respeito à modernidade, a tese se fundamenta em duas teorias principais. A primeira delas, de Mircea Eliade (1963), contribuirá para a discussão da persistência do mito nas sociedades modernas, como a norte-americana, e sua influência na construção da identidade e valores culturais. A segunda teoria é a de Marshall Berman (2007), que compreende a modernidade como uma experiência paradoxal e contraditória, caracterizada por processos contínuos de construção e desconstrução, nos quais os indivíduos experienciam simultaneamente sentimentos de fortalecimento e desorientação; conflitos que se manifestam nas duas narrativas
     
    Abstract: This thesis proposes a comparative analysis of the different ways in which The man who disappeared (1927) by Franz Kafka and America (1932) by Monteiro Lobato represent modernity, considering both the historical and cultural contexts – European, North American, and Brazilian, during the first three decades of the 20th century – as well as the literary influences that directly or indirectly contributed to the construction of these works. In America, two characters – the Brazilian narrator and his English interlocutor, Mister Slang – travel through various spaces in the United States in the late 1920s and early 1930s, discussing possible explanations for the country’s progress and scientific development, mainly highlighting the positive aspects of this process. The man who disappeared, on the other hand, tells the story of Karl Rossmann, an exiled immigrant in search of his place in American society. Throughout his journey, he faces a series of injustices and difficulties, exposing the darkest and most dehumanizing aspects of the context in which he is immersed. The thesis also aims to explore how these works represent individuals' experiences in the face of modernity, its dynamics, and contradictions. Regarding modernity, the thesis is grounded in two main theories. The first, by Mircea Eliade (1963), will contribute to the discussion of the persistence of myth in modern societies, such as the North American one, and its influence on the construction of identity and cultural values. The second theory is by Marshall Berman (2007), who understands modernity as a paradoxical and contradictory experience, characterized by continuous processes of construction and deconstruction, in which individuals simultaneously experience feelings of empowerment and disorientation; conflicts that manifest in both narratives
     
    URI
    https://hdl.handle.net/1884/95515
    Collections
    • Teses [228]

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