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dc.contributor.advisorJohn, Valquíria Michela, 1976-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Artes, Comunicação e Design. Curso de Graduação em Jornalismopt_BR
dc.creatorProtetti, Sam Gomespt_BR
dc.date.accessioned2025-02-26T17:14:18Z
dc.date.available2025-02-26T17:14:18Z
dc.date.issued2024pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/95148
dc.descriptionOrientadora: Profa. Dra. Valquíria Michela Johnpt_BR
dc.descriptionTrabalho de conclusão de curso (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Artes, Comunicação e Design, Curso de Graduação em Jornalismopt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.description.abstractResumo : A representação da transgeneridade na mídia, por muitos anos, não levou em consideração a pluralidade das nossas vivências, muito menos nossa real existência. Muitas vezes, nosso único espaço foi o do humor e o da humilhação. Neste trabalho de conclusão de curso, meu intuito é o da fala pela fala, ou seja, quem conta sua história é a própria protagonista. O foco conteudista não é na dramatização das vivências, mas na banalização daquilo que completa toda uma vivência, que vai além da característica de ser transgênero. O livroreportagem, composto por crônicas entra, então, como um suporte eficiente na tentativa de expressar o cotidiano de vários personagens, ao mesmo tempo que abre espaço para a pluralidade de suas experiênciaspt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectIdentidade de gêneropt_BR
dc.subjectPessoas transgêneropt_BR
dc.subjectCronicaspt_BR
dc.subjectRedação de textos jornalísticospt_BR
dc.titleCrônicas para ser vista : o cotidiano que trangride a ordem de gêneropt_BR
dc.typeTCC Graduação Digitalpt_BR


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