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dc.contributor.advisorTeles, Gabriela Caramurupt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Sociais Aplicadas. Curso de Graduação em Ciências Econômicaspt_BR
dc.creatorAlmeida, Marcel William Bernabé Gomes dept_BR
dc.date.accessioned2025-01-13T12:54:03Z
dc.date.available2025-01-13T12:54:03Z
dc.date.issued2024pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/94341
dc.descriptionOrientador: Profa. Dra. Gabriela Caramuru Telespt_BR
dc.descriptionMonografia (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Sociais Aplicadas, Curso de Ciências Econômicaspt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.description.abstractResumo : Este artigo analisa a relação entre agricultura, soberania alimentar e os desafios socioeconômicos e ambientais no Brasil contemporâneo, adotando uma perspectiva ecossocialista. Inicialmente, o estudo apresenta uma crítica ao modelo capitalista de produção agrícola, com ênfase no agronegócio, evidenciando seus impactos socioambientais negativos, como a concentração fundiária, a exploração do trabalho e a degradação ambiental, exemplificados pela degradação dos solos, o desmatamento e a contaminação por agrotóxicos. O trabalho argumenta que a busca incessante por lucro e a lógica de acumulação de capital, inerentes ao agronegócio, comprometem a sustentabilidade dos ecossistemas e perpetuam desigualdades sociais, inviabilizando a construção de sistemas agroalimentares justos. Em contraposição ao modelo hegemônico, o estudo defende o ecossocialismo e agroecologia como alternativas para a construção de um futuro mais justo e sustentável no Brasil, argumentando que a agroecologia, com seus princípios de diversificação, integração e sustentabilidade, oferece sistemas de produção mais resilientes e eficientes, além de valorizar os conhecimentos tradicionais e promover o bem-estar coletivo. Aponta também a importância dos povos indígenas, guardiões de saberes ancestrais, que demonstram a possibilidade de produzir alimentos em harmonia com o meio ambiente, garantindo a segurança alimentar e a preservação da sociobiodiversidadept_BR
dc.description.abstractAbstract : This article analyzes the relationship between agriculture, food sovereignty, and the socio-economic and environmental challenges in contemporary Brazil, adopting an eco-socialist perspective. Initially, the study presents a critique of the capitalist model of agricultural production, with an emphasis on agribusiness, highlighting its negative socio-environmental impacts, such as land concentration, labor exploitation, and environmental degradation, exemplified by soil degradation, deforestation, and pesticide contamination. The work argues that the relentless pursuit of profit and the logic of capital accumulation, inherent to agribusiness, compromise the sustainability of ecosystems and perpetuate social inequalities, making it impossible to build fair agri-food systems. In contrast to the hegemonic model, the study defends eco-socialism and agroecology as alternatives for building a more just and sustainable future in Brazil, arguing that agroecology, with its principles of diversification, integration, and sustainability, offers more resilient and efficient production systems, in addition to valuing traditional knowledge and promoting collective well-being. It also points out the importance of indigenous peoples, guardians of ancestral knowledge, who demonstrate the possibility of producing food in harmony with the environment, guaranteeing food security and the preservation of sociobiodiversitypt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectAgricultura - Brasilpt_BR
dc.subjectEcologia agrícolapt_BR
dc.subjectEcossocialismopt_BR
dc.subjectSoberania alimentarpt_BR
dc.titleAgricultura e soberania alimentar na perspectiva ecossocialista e agroecológicapt_BR
dc.typeTCC Graduação Digitalpt_BR


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