dc.contributor.advisor | Porsse, Alexandre Alves, 1974- | pt_BR |
dc.contributor.other | Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Sociais Aplicadas. Curso de Graduação em Ciências Econômicas | pt_BR |
dc.creator | Silva, João Guilherme Dub da | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2025-01-10T18:45:06Z | |
dc.date.available | 2025-01-10T18:45:06Z | |
dc.date.issued | 2024 | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://hdl.handle.net/1884/94320 | |
dc.description | Orientador: Prof. Dr. Alexandre Alves Porsse | pt_BR |
dc.description | Monografia (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Sociais Aplicadas, Curso de Ciências Econômicas | pt_BR |
dc.description | Inclui referências | pt_BR |
dc.description.abstract | Resumo : Este estudo investiga os fatores que influenciam a escolha do modal de transporte em São Paulo, com ênfase na mobilidade ativa (caminhada e bicicleta), utilizando um modelo logit multinomial e tendo o carro como categoria de referência. Os resultados indicam que a posse de automóveis reduz significativamente as chances de optar por modos ativos: a disponibilidade de automóveis no domicílio diminui em cerca de 75% a probabilidade de escolher a bicicleta, e também reduz a escolha pela caminhada. Além disso, as mulheres tendem a caminhar mais do que os homens, mas a pedalar menos, sugerindo diferenças de gênero na mobilidade ativa. No caso da bicicleta, a distância e o número de viagens diárias atuam como barreiras, enquanto um menor nível de escolaridade e a presença de bicicletas no domicílio aumentam a probabilidade de uso. A caminhada, por sua vez, é favorecida por motivos específicos, como a busca por emprego, indicando que modos ativos podem ser alternativas de deslocamento para grupos com menos recursos. Já o transporte público mostra-se complementar à mobilidade ativa: quanto maior a distância, maior a chance de optar por metrô ou ônibus, reforçando seu papel estratégico em viagens mais longas. Em síntese, as evidências apontam para a necessidade de políticas que reduzam a dependência do carro, melhorem a infraestrutura para pedestres e ciclistas e integrem o transporte coletivo, visando tornar a mobilidade urbana mais acessível, inclusiva e sustentável | pt_BR |
dc.description.abstract | Abstract : This study examines the factors influencing mode choice in São Paulo, focusing on active transportation (walking and cycling) through a multinomial logit model, using the car as the reference category. The findings show that car ownership significantly reduces the likelihood of opting for active modes: having more cars at home decreases the probability of choosing the bicycle by about 75% and also negatively affects walking. Furthermore, women are more inclined to walk than men, but less likely to cycle, indicating gender differences in active mobility. For cycling, distance and the number of daily trips pose challenges, whereas lower education levels and bicycle availability at home increase the probability of choosing this mode. Walking is favored by specific circumstances, such as job-seeking, suggesting that active modes often serve as alternatives for individuals with limited resources. Public transportation emerges as complementary to active travel: longer distances increase the likelihood of choosing metro or bus, underscoring their strategic role in extended trips. In summary, these results highlight the need for policies that reduce car dependency, improve pedestrian and cycling infrastructure, and integrate public transport, ultimately fostering more accessible, inclusive, and sustainable urban mobility | pt_BR |
dc.format.extent | 1 recurso online : PDF. | pt_BR |
dc.format.mimetype | application/pdf | pt_BR |
dc.language | Português | pt_BR |
dc.subject | Transporte urbano - São Paulo (SP) | pt_BR |
dc.title | Fatores relevantes na escolha por modos ativos de transporte : uma análise para a cidade de São Paulo | pt_BR |
dc.type | TCC Graduação Digital | pt_BR |