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dc.contributor.advisorAngelo, Alessandro Camargo, 1971-pt_BR
dc.contributor.otherSouza, Karen Koch Fernandes de, 1979-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Agrárias. Curso de Especialização MBA em Gestão Florestalpt_BR
dc.creatorOliveira, Murilo Carlos dept_BR
dc.date.accessioned2025-01-07T13:04:17Z
dc.date.available2025-01-07T13:04:17Z
dc.date.issued2023pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/94183
dc.descriptionOrientador: Prof. Dr. Alessandro C. Angelopt_BR
dc.descriptionCoorientadora: Profa. Dr(a). Karen Koch F. de Souzapt_BR
dc.descriptionMonografia (especialização) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Agrárias, Curso de Especialização MBA em Gestão Florestalpt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.description.abstractResumo: O eucalipto é a principal cultura do setor florestal movimentando cerca de R$ 86,6 bilhões por ano no Brasil, sendo este o País com a maior produtividade mundial. Essa produtividade se deve ao desenvolvimento genético e aos tratos culturais, incluindo o manejo de plantas daninhas. Esta revisão tem como objetivo fazer a busca pelas principais plataformas de base cientifica como Elsevier, Web of Science e Scopus, trazendo um panorama geral da interferência de plantas daninhas na cultura do eucalipto bem como o manejo destas. As plantas daninhas são responsáveis pela diminuição da produtividade do eucalipto, competindo por água, luz e nutrientes. Interferem desde a implantação, sendo considerada a fase de maior sensibilidade do eucalipto a competição, até a fase final de desenvolvimento. Sendo que quanto maior o período de convivência entre as plantas daninhas e a cultura, maior será o grau de interferência, ou seja, maior será o dano em que as plantas daninhas irão causar na cultura, seja em redução de produtividade, que são danos diretos, ou danos causados a qualidade do produto final, como plantas daninhas que tem hábito trepador e levam a formação de nós e/ou brotos laterais, que são danos indiretos. A densidade de plantas daninhas também é um fator que influencia diretamente, a convivência de do Eucalipytus grandis com 4 plantas m-2 de Urochloa decumbens tem-se um decréscimo de 55% na massa seca e 63% na área foliar, aos 90 DAPL. Todas essas interferências, seja direta ou indireta, levam a perda de produtividade da floresta e depreciação da qualidade final da madeira, interferindo não somente no preço pago ao produtor, mas também no custo do produto final, devido a isso é necessário realizar o controle das plantas daninhas da cultura do eucalipto. Para o manejo de plantas daninhas tem-se métodos culturais, mecânicos ou químicos, e podem ser usados isoladamente ou combinados. O controle cultural envolve a utilização de métodos que favoreçam a cultura cultivada em relação às plantas invasoras. Já o controle biológico, consiste no controle populacional das plantas daninhas por meio da predação e parasitismo. O método de controle mecânico é realizado por meio da roçada, porém, sua realização isolada em grandes áreas se torna inviável. Entretanto o controle químico se mostra vantajoso devido à menor demanda de mão de obra e custo, sendo altamente recomendado para grandes áreas de produção florestal. É importante destacar que se deve integrar vários métodos de controle, realizar o manejo integrado de plantas daninhas, para que não ocorra a seleção de plantas daninhas resistentes e evitar impactos negativos para o meio ambiente. Percebe-se a escassez de pesquisas voltadas para a interferência de plantas daninhas na cultura do eucalipto, o manejo integrado e o controle com herbicidas, voltado principalmente para a seletividade dos herbicidas a cultura do eucalipto.pt_BR
dc.description.abstractAbstract: Eucalyptus is the main crop in the forestry sector, generating around R$ 86.6 billion per year in Brazil, which is the country with the highest productivity in the world. This production goes hand in hand with genetic development and cultural treatments, including weed management. This review aims to search for the main science-based platforms such as Elsevier, Web of Science and Scopus, bringing an overview of weed interference in eucalyptus cultivation as well as their management. Weeds are responsible for decreasing eucalyptus productivity, competing for water, light and nutrients. They interfere from implantation, being considered the phase of greater sensitivity of eucalyptus to competition, until the final phase of development. Since the longer the period of coexistence between the weeds and the crop, the greater the degree of interference, that is, the greater the damage that the weeds will cause to the crop, whether in productivity reduction, which are direct damages. , or damage caused to the quality of the final product, such as weeds that have a climbing habit and lead to the formation of nodes and/or side shoots, which are indirect damages. The density of weeds is also a factor that directly influences, the coexistence of Eucalipytus grandis with 4 plants m-2 of Urochloa decumbens has a decrease of 55% in dry mass and 63% in leaf area, at 90 DAPL. All these interferences, whether direct or indirect, lead to loss of productivity in the forest and depreciation of the final quality of the wood, interfering not only in the price paid to the producer, but also in the cost of the final product. eucalyptus weeds. There are cultural, mechanical or chemical methods for weed management, and they can be used alone or in combination. Cultural control involves the use of methods that favor the cultivated crop over invasive plants. Biological control, on the other hand, consists of population control of weeds through predation and parasitism. The mechanical control method is carried out through mowing, however, its isolated performance in large areas becomes unfeasible. However, chemical control is advantageous due to the lower demand for labor and cost, and is highly recommended for large areas of forestry production. It is important to emphasize that several control methods must be integrated, carrying out integrated weed management, so that resistant weeds are not selected and negative impacts on the environment are avoided. There is a lack of research focused on the interference of weeds in eucalyptus crops, integrated management and herbicide control, mainly focused on the selectivity of herbicides in eucalyptus crops.pt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectEucalipto - Doenças e pragas - Controlept_BR
dc.subjectErva daninha - Controlept_BR
dc.subjectHerbicidaspt_BR
dc.titlePlantas daninhas na cultura do eucaliptopt_BR
dc.typeTCC Especialização Digitalpt_BR


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