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    • Seminários de Pós-graduação em Políticas Públicas ISSN 2595-8577
    • II Seminário de Pós-graduação em Políticas Públicas (2018)
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    OS LIMITES DA ABORDAGEM ESTRATÉGICO-RELACIONAL NA ANÁLISE DE POLÍTICA PÚBLICAS

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    1340.pdf (274.8Kb)
    Data
    2018-11-13
    Autor
    LUIZ HENRIQUE CALHAU DA COSTA
    JOSÉ RICARDO DE VARGAS FARIA
    Metadata
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    Resumo
    A abordagem estratégico-relacional de Bob Jessop faz parte de uma agenda de pesquisa que considera o Estado como uma relação social e como gerador, locus e produto da estratégia. Para Jessop, a formação do Estado capitalista apresenta um padrão espaço-temporal de “seletividade estratégica” inscrito estruturalmente, resultado de antigas lutas e condicionador de futuras lutas. Este artigo visa compreender tal interpretação e sua relação com o modelo ASID (agência, estrutura, instituição e discurso), como quadro de referencia e ferramenta de pesquisa sobre políticas públicas, discutindo sua dimensão teórica e as possibilidades e limitações de sua aplicação. Primeiramente, iremos realizar uma breve recapitulação do trabalho de Bob Jessop ao longo da formulação teórica da abordagem estratégico relacional. Em seguida, analisaremos a abrangência desta agenda de pesquisa no que concerne sua fundamentação teórica e seus pressupostos epistemológicos e metodológicos. Por fim, propomos uma discussão sobre as possibilidades e limites da abordagem estratégico relacional e do modelo ASID como quadro de referencia para a pesquisa em políticas públicas. Pretendemos contribuir com a compreensão dos limites e potencialidades da articulação entre categorias de análise do modelo ASID, discutindo aspectos metodológicos e epistemológicos que as aproximam ou distanciam da abordagem estratégico-relacional, esta assentada na crítica à economia política e na compreensão do Estado como relação social.
    URI
    https://hdl.handle.net/1884/93159
    Collections
    • II Seminário de Pós-graduação em Políticas Públicas (2018) [33]

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