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dc.contributor.authorJanaina Moscal
dc.creatorUFSC
dc.date.accessioned2024-11-13T13:00:16Z
dc.date.available2024-11-13T13:00:16Z
dc.date.issued2014-11-14
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/92657
dc.description.abstractNo sentido anti-horário, em salões improvisados, a dança em pares nos bailes (ou, mais recentemente, dos corpos individualizados embalados por gêneros musicais “mais jovens”) constitui as práticas sociais de militantes acampados ou assentados. Em diferentes dinâmicas da militância, músicos sem terra são convocados a cumprir a função ritualizada de animação destes momentos, seja no cotidiano de cada localidade ou em eventos das mais diversas naturezas. Nesse contexto, em pesquisa que vem sendo realizada desde 2008, algumas narrativas apontam para uma ideia de quem dança e gira no salão “não escuta” ou “não presta atenção na letra” de repertórios definidos como militantes e politizados. Assim, delineiam-se diferenciações e fronteiras, pouco precisas, entre repertórios musicais e comportamentos corporais em dinâmicas diferentes como a mística, o baile, e as intervenções da Frente de Animação em eventos. Penso, orientada por trabalhos como de Menezes Bastos, Chaves e Turino, que vem se elaborando no Movimento práticas de “escuta militante”, sobre a qual esse texto pretende fazer alguns apontamentos, especialmente em seu tangenciamento com a dança e a mística.
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.relation.ispartofVI Semana de Antropologia e Arqueologia
dc.subjectMística
dc.subjectRitual
dc.subjectDança
dc.titleGIRANDO O SALÃO: MÚSICA, DANÇA, ESCUTA E POLÍTICA ENTRE MILITANTES SEM TERRA
dc.typeArtigo
dc.identifier.ocs1101


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