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dc.contributor.authorWillian Perpetuo Busch
dc.creatorUFPR
dc.date.accessioned2024-11-13T13:00:14Z
dc.date.available2024-11-13T13:00:14Z
dc.date.issued2014-11-14
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/92645
dc.description.abstractA produção serial cinematográfica Star Trek: Voyager (1995-2001) se apresenta como espaço privilegiado para a análise e problematização das relações entre coletivos, assim como as interações entre homens e máquinas. O objetivo deste paper orienta-se para a inserção da personagem Seven of Nine (Jery Ryan) na série. Se Seven of Nine se apresenta como Borg, a proposta que apresento é problematizar essa emergência através das reflexões sobre o cyborg, tais como propostas por Donna Haraway. Através da observação da interação entre a crew de Voyager com Seven of Nine, sejam através dos personagens humans, aliens, holograms e outros borgs, sugiro que é possível visualizar a construção da síntese disjuntiva, tal como entendida por Gilles Deleuze. Com isso, se torna possível clarificar o papel da individuação na percepção do que é tratado como individualidade na série. Em outros termos, para que a interação entre cyborgs e humanos ocorra, é necessário a existência de uma preconcepção sobre o que é a humanidade.
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.relation.ispartofVI Semana de Antropologia e Arqueologia
dc.subjectFicção Científica
dc.subjectSíntese Disjuntiva
dc.subjectCyborgs.
dc.title(CY)BORG: SÍNTESE DISJUNTIVA EM STAR TREK: VOYAGER
dc.typeArtigo
dc.identifier.ocs1089


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