dc.contributor.advisor | Gremski, Luiza Helena, 1982- | pt_BR |
dc.contributor.other | Justa, Hanna Câmara da, 1989- | pt_BR |
dc.contributor.other | Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Biomedicina | pt_BR |
dc.creator | Machado, Mariana Izabele | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2024-10-22T15:40:06Z | |
dc.date.available | 2024-10-22T15:40:06Z | |
dc.date.issued | 2024 | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://hdl.handle.net/1884/90343 | |
dc.description | Orientador: Profa. Dra. Luiza Helena Gremski | pt_BR |
dc.description | Coorientador: Me. Hanna Câmara da Justa | pt_BR |
dc.description | Monografia (Bacharelado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Biológicas, Curso de Graduação em Biomedicina. | pt_BR |
dc.description | Inclui referências | pt_BR |
dc.description.abstract | Resumo : O loxoscelismo é o quadro clínico causado pela picada da aranha do gênero Loxosceles, conhecida popularmente como aranha-marrom. A picada pode desencadear sintomas graves, cutâneos e sistêmicos, tornando um problema de saúde pública no Brasil. Três principais espécies dessa aranha se destacam por serem as mais envolvidas com os acidentes no país, são elas: L. intermedia, L. gaucho e L. laeta. Presente no veneno da aranha-marrom, a toxina fosfolipase-D (FLD) é responsável por quase todos os sintomas clínicos do loxoscelismo, como edema e dermonecrose. Portanto, o objetivo deste trabalho é analisar e comparar a ação das FLDs do veneno das três principais espécies de aranha Loxosceles (LiRecDT1, LgRecDT1 e LlRecDT1), a partir de estudos in vitro na linhagem de queratinócitos (HaCat). Essa linhagem celular foi escolhida pois encontra-se na epiderme, que faz parte da pele, tecido no qual ocorre a picada e o veneno é inoculado. Primeiramente, as três FLDs foram expressas e purificadas e a eficácia desse procedimento foi comprovada por meio de um SDS-PAGE. Já para analisar se as toxinas expressas possuíam atividades enzimáticas, foi realizado um ensaio de atividade catalítica com o substrato esfingomielina. Em cultura, foram realizados ensaios de viabilidade e de proliferação. Para analisar a morfologia dos queratinócitos após a incubação com FLD de L. intermedia, foram observadas as morfologias das células ao longo de um período de tempo com auxílio de microscópio de luz invertida. Por fim, para analisar a interação das FLDs na superfície das células foi feito um ensaio de imunofluorescência com diferentes tempos de incubação das FLDs. Os resultados demonstraram que as três FLDs interagem com a membrana dessas células, mas só a de L. intermedia e a de L. laeta desencadeiam alterações nos queratinócitos, sendo a primeira capaz de diminuir a viabilidade celular e a segunda de desencadear proliferação. Logo, há a necessidade da realização de mais estudos para elucidar as diferenças nas atividades de cada uma das FLDs nessa linhagem celular | pt_BR |
dc.format.extent | 1 recurso online : PDF. | pt_BR |
dc.format.mimetype | application/pdf | pt_BR |
dc.language | Português | pt_BR |
dc.subject | Loxosceles | pt_BR |
dc.subject | Fosfolipases | pt_BR |
dc.subject | Queratinócitos | pt_BR |
dc.title | Atividade biológica de fosfolipases-D do veneno de aranha do gênero loxosceles sobre queratinócitos em cultura | pt_BR |
dc.type | TCC Graduação Digital | pt_BR |