Mostrar registro simples

dc.contributor.advisorBartelmebs, Roberta Chiesa, 1987-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor Palotina. Curso de Graduação em Ciências Exataspt_BR
dc.creatorLima, Jadson Ferreira dept_BR
dc.date.accessioned2024-10-11T19:32:21Z
dc.date.available2024-10-11T19:32:21Z
dc.date.issued2024pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/90175
dc.descriptionOrientador: Roberta Chiesa Bartelmebspt_BR
dc.descriptionMonografia (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor Palotina, Curso de Graduação em Ciências Exataspt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.description.abstractResumo : A confiança na ciência tem sido abalada ao longo das últimas décadas. Conforme os negacionistas vêm tomando cada vez mais espaço nas redes sociais, e na internet de modo geral, as teorias mirabolantes propagadas pelos mesmos, têm ganhado muita força e muitos adeptos. Neste trabalho, realizamos uma revisão bibliográfica das publicações mais recentes no Google Acadêmico acerca de como esse fenômeno tem adquirido tempo e espaço na mídia, bem como seguidores. Portanto, se faz necessário conscientizar as pessoas a buscar informações científicas em fontes seguras de divulgação e que os professores precisam se alfabetizar cientificamente para buscar contornar o problema da desinformação desde os anos iniciais da educação básica. Visto que a ciência e o método científico têm sido colocados em xeque com a propagação do discurso anti científico como terrapla e anti vacinas, por meio de argumentos infundados e carentes de rigor científico. Não se pode ignorar os movimentos que defendem essas ideias, pois eles crescem e se espalham para as mais diversas áreas da sociedade. Todos têm um papel importante no combate às pseudociências e teorias conspiratórias. Além disso, apresentamos reflexões acerca do papel da educação científica diante do crescimento vertiginoso desses movimentos e o que podemos aprender com essas teorias que negam a ciência.pt_BR
dc.description.abstractAbstract : Confidence in science has been shaken over the last decades. According to the denialists, it has been taking place on social media and the internet overall. The unrealistic propagated theories by themselves have gained a lot of strength and many followers. In this work, we performed a literature review of the most recent publications in Google academic about how this phenomenon has acquired time and space in the media, as well as followers. It is therefore necessary to make people aware of the need to seek scientific information from reliable sources and that teachers need to become scientifically literate in order to tackle the problem of misinformation from the earliest years of basic education. Since science and the scientific method have been called into question with the spread of anti-scientific discourse such as flat Earth and anti-vaccines, through unfounded arguments that lack scientific rigor. The movements that defend these ideas cannot be ignored, as they are growing and spreading to the most diverse areas of society. They all play an important role in combating pseudoscience and conspiracy theories. Moreover, we present reflections on the role of science education in the face of the vertiginous growth of these movements and what we can learn from these theories that deny science.pt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectPseudociênciapt_BR
dc.subjectEducação - Estudo e ensinopt_BR
dc.subjectDesinformaçãopt_BR
dc.titleQuando a ciência é questionada : o que podemos aprender com as teorias que negam a ciência ?pt_BR
dc.typeTCC Graduação Digitalpt_BR


Arquivos deste item

Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples