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dc.contributor.advisorFonseca, Marcos Wagner da, 1969-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Curso de Especialização MBA em Gestão Estratégica do Agronegóciopt_BR
dc.creatorKohlbach, Rakel Morgana Antunespt_BR
dc.date.accessioned2024-09-05T13:06:48Z
dc.date.available2024-09-05T13:06:48Z
dc.date.issued2024pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/89628
dc.descriptionOrientador: Marcos Wagner da Fonsecapt_BR
dc.descriptionMonografia (especialização) - Universidade Federal do Paraná, Setor Palotina, Curso de Especialização MBA em Gestão Estratégica do Agronegóciopt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.description.abstractResumo: A evolução da segurança da informação no contexto das instituições financeiras brasileiras, especialmente com a promulgação da Lei nº 13.709, comumente conhecida como Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), tem sido um desafio constante. Nesse cenário, as instituições enfrentam a necessidade premente de adaptar seus sistemas e procedimentos para se alinharem com as novas regulamentações, enquanto buscam simultaneamente manter um relacionamento próximo com os clientes diante da crescente demanda por inovações tecnológicas e autoatendimento. O presente estudo teve como objetivo principal explorar os desafios e questões relacionados à segurança da informação nas instituições financeiras, com enfoque particular na Sicredi, uma cooperativa de crédito com atuação nacional. A Sicredi e outras instituições se veem compelidas a atualizar seus sistemas e procedimentos para se conformarem com as exigências da LGPD. Isso implica em adaptações nos aplicativos, Internet banking e investimentos em soluções de autoatendimento seguro, como caixas eletrônicos. Além de se adaptar às mudanças regulatórias, as instituições financeiras precisam equilibrar a busca pela inovação tecnológica com a manutenção de um relacionamento próximo com os clientes, o que é valorizado no setor. Uma proposta para lidar com esses desafios é a implementação de medidas de segurança robustas, incluindo a instalação de câmeras de segurança nas agências e a oferta de assistência presencial para clientes que preferem evitar o autoatendimento eletrônico. Outro aspecto crucial é o investimento em compliance e na construção de uma cultura organizacional que priorize a segurança da informação. Isso é fundamental para mitigar os riscos de danos à reputação e perdas financeiras decorrentes de violações de dados. A Sicredi, por exemplo, busca ampliar sua presença territorial enquanto mantém um foco significativo no relacionamento humano e na consultoria personalizada, ao mesmo tempo em que atualiza seus sistemas para se adequar à LGPD. Em síntese, este estudo enfatizou a importância da segurança da informação nas instituições financeiras e a necessidade de adaptação contínua diante das mudanças regulatórias e tecnológicas. Embora os desafios sejam consideráveis, os primeiros passos foram dados em direção a uma maior estabilidade e equilíbrio na proteção dos dados dos clientes, promovendo simultaneamente a inovação e o atendimento personalizado tão valorizados pelos consumidores no setor financeiro.pt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectProteção de dadospt_BR
dc.subjectSegurança da informaçãopt_BR
dc.subjectBancos - Administração financeirapt_BR
dc.titleLei geral de proteção de dados e o sigilo bancário nas instituições financeiraspt_BR
dc.typeTCC Especialização Digitalpt_BR


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