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dc.contributor.advisorKuhn, Taciana Melissa de Azevedo, 1988-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Agrárias. Curso de Especialização em Fitossanidadept_BR
dc.creatorNascimento, Daniele Aparecidapt_BR
dc.date.accessioned2024-07-10T19:32:23Z
dc.date.available2024-07-10T19:32:23Z
dc.date.issued2024pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/88803
dc.descriptionOrientadora: Profª. Drª Taciana Melissa de Azevedo Kuhnpt_BR
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (Especialização) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Agrárias, Curso de Especialização em Fitossanidade.pt_BR
dc.description.abstractResumo: O Manejo Integrado de Pragas (MIP) é baseado no uso de táticas de controle, de maneira isolada ou associadas harmoniosamente, numa estratégia baseada em análises de custo/benefício, que levam em conta o interesse e/ou o impacto sobre os produtores, sociedade e o ambiente. Além disso, associa o ambiente e a dinâmica populacional das espécies pragas, utilizando todas as técnicas apropriadas e métodos de forma tão compatível quanto possível para manter a população da praga em níveis abaixo daqueles capazes de causar dano econômico. Dentre essas, o controle biológico conservativo, através da utilização de plantas atrativas a inimigos naturais tem se mostrado como uma opção sustentável e interessante. Plantas banqueiras são plantas não cultivadas comercialmente, que podem sustentar populações de espécies de artrópodes herbívoros, que não atacam a cultura de interesse, e que podem ser usadas como presas alternativas. Essas plantas também podem hospedar inimigos naturais que atacam espécies de pragas no sistema de cultivo principal. Ao fornecer abrigo e presas/hospedeiros alternativos, as plantas banqueiras podem permitir a colonização precoce de culturas adjacentes por inimigos naturais e o estabelecimento de suas populações quando as presas principais são escassas. Dessa forma, as plantas banqueiras podem ser utilizadas em combinação com culturas como alternativa para auxiliar no controle das pragas. O objetivo desta revisão foi compilar artigos sobre plantas banqueiras e outras plantas de uso biológico, como as repelentes, utilizadas em cultivos de plantas olerícolas, em especial o cultivo do morangueiro e analisar os benefícios do uso dessas plantas nesses sistemas de produção a partir dos trabalhos publicados na literatura. A utilização de plantas banqueiras em um sistema de cultivo pode ter efeitos positivos na produtividade das culturas, reduções na utilização de produtos químicos e aumentar a eficácia do manejo biológico de pragas. Através da revisão de literatura foi possível avaliar que existem diversos trabalhos científicos sobre plantas banqueiras publicados analisando e avaliando o uso das mesmas para cultivos olerícolas. No entanto, para a cultura do morangueiro, existe ainda muito potencial de estudos científicos sobre a utilização dessas plantas no manejo integrado de pragas (MIP). Apesar disso, o potencial de uso dessas plantas para o MIP em morangueiro é evidente, pois a semelhança de métodos produtivos, manejo cultural e consórcio em mesma área com plantas olerícolas gera a possibilidade de mais estudos e ampliação da técnica.pt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectMorango - Doenças e pragas - Controlept_BR
dc.subjectPragas agricolas - Controle biológicopt_BR
dc.titlePlantas banqueiras e repelentes no manejo integrado de pragas em cultivos olerícolas : potencial em morangueiropt_BR
dc.typeTCC Especialização Digitalpt_BR


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