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    Levantamento de doenças da cultura do arroz (Oryza sativa) de terras altas na região do Vale do Jamari e Madeira Mamoré em Rondônia, safra 2022/23

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    R - E - MAYARA LHOHAYNY PEREIRA ASSUNCAO.pdf (2.195Mb)
    Data
    2023
    Autor
    Assunção, Mayara Lhohayny Pereira
    Metadata
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    Resumo
    Resumo: O arroz (Oryza sativa) é um dos principais alimentos consumidos no mundo, seu cultivo é indispensável para economia do país, exibindo no ano de 2021 uma produção de 11.741,4 mil toneladas de arroz, numa área de 1.676,5 mil há. Em Rondônia, assim como no Mato Grosso a expansão da cultura se deu juntamente com a colonização do estado, sendo utilizada na abertura de novas áreas. Hoje, os produtores têm visto o arroz como uma possibilidade de diversificação de culturas, alternando entre a soja e/ou milho. Sendo assim, este levantamento teve como objetivo verificar as doenças que mais ocorrem na cultura do arroz de terras altas implantada nas regiões do Vale do Jamari e Madeira Mamoré, ambas localizadas no estado de Rondônia, na Safra 22/23. Foi utilizada a variedade ANa 9005 CL em todas as áreas. O espaçamento utilizado foi de 22 a 25 cm entrelinhas, sendo o plantio das áreas realizado todo no mês de dezembro, o manejo de adubação e químicos foi o mesmo para todas as áreas. A identificação das doenças ocorreu de forma visual (com base nas características de cada uma). Para avaliar a severidade foi utilizado o sistema de avaliação padrão do IRRI. A avaliação da incidência foi realizada por meio da contabilização do número de plantas com sintomas da doença em cada área avaliada, representado em porcentagem. Os dados foram analisados e, posteriormente, tratados por meio do programa Microsoft Office Excel®. As variáveis foram analisadas com auxílio da estatística descritiva (porcentagem, média). A Brusone esteve presente em 100% das plantas avaliadas, tanto nas folhas quanto em panículas, já a Queima da Bainha e a Escaldadura foram vistas somente em alguns lugares. A área com menor incidência de Brusone foi a P4 tanto no vegetativo quanto do reprodutivo, com 50 e 70%, respectivamente. Quanto a severidade, foi observado que os maiores índices ocorreram na fase reprodutiva, no P2 e P6 com os valores de 5 e 4,9. Na P5 houve redução na severidade da Brusone do vegetativo para reprodutivo. Concluiuse que a Brusone foi a principal doença observada no decorrer da safra, seguida pela Queima da Bainha e Escaldadura. Recomenda-se incluir uma quinta aplicação com associação de modos de ação a fim de minimizar os danos da Brusone na produtividade do arroz de sequeiro.
    URI
    https://hdl.handle.net/1884/88723
    Collections
    • Fitossanidade [129]

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