Eficácia do herbicida flumicloraque-pentilico no controle de Amaranthus hybridus, na cultura da soja (Glycine max)
Resumo
Resumo: As plantas daninhas têm grande interferência na produtividade da cultura se não manejadas corretamente. No caso do Amaranthus hybridus, existem relatos de resistência a herbicidas inibidores da EPSPs, ALS, PPO, FSII e auxinas. Poucos trabalhos buscam identificar as melhores alternativas para o controle químico desta espécie. Neste trabalho avaliou-se a eficiência do herbicida flumicloraque-pentílico, no controle de caruru-roxo (A. hybridus) em pós emergência na cultura da soja no município de Santa Maria – RS. A aplicação ocorreu no dia 02/02/2022 quando a cultura se encontrava no estágio 13 103 (BBCH). Para a aplicação utilizou-se um pulverizador costal de pressão constante (CO2), com volume de calda de 150 litros ha-1 e mantido à pressão constante de 30 psi. As variáveis analisadas foram controle de caruru-roxo, seletividade (0-100%) e produtividade da soja. Os dados foram avaliados estatisticamente pelo teste de Scott-Knott à 5% de probabilidade (ANOVA). De acordo com as condições na qual submeteu-se o experimento concluise que os tratamentos T5 – Flumicloraque-pentílico (90 g ia ha-1), T6 –Flumicloraque-pentílico + Glifosato (40 g ia ha-1 + (661,2 + 446,6 g ea ha-1) e T7 - Flumicloraque-pentílico + Glifosato (60 g ia ha-1 + (661,2 + 446,6 g ea ha-1) apresentaram os melhores controles para A. hybridus. Todos os tratamentos apresentaram fitotoxicidade nas avaliações realizadas aos 3, 10, 14, 21 e 28 dias após a aplicação. A maior produtividade foi proporcionada pelo tratamento 12 –Fomesafem + Glifosato (200 g ia ha-1 + (661,2 + 446,6 g ea ha-1).
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- Fitossanidade [129]