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dc.contributor.advisorKleina, Heloisa Thomazi, 1988-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Agrárias. Curso de Especialização em Fitossanidadept_BR
dc.creatorMartinez, Caroline Zacchi Weilckerpt_BR
dc.date.accessioned2024-01-29T18:21:36Z
dc.date.available2024-01-29T18:21:36Z
dc.date.issued2023pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/86285
dc.descriptionOrientadora: Drª Heloisa Thomazi Kleinapt_BR
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (Especialização) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Agrárias, Curso de Especialização em Fitossanidade.pt_BR
dc.description.abstractResumo: cultivo de grãos como soja e feijão é de grande importância no Brasil e no mundo, já que são fontes de alimento riquíssimas. Porém, quando se produz em grande escala, alguns problemas surgem nas lavouras, como é o caso das doenças. Encontrar soluções alternativas para o seu controle, como silício e lignsulfonato de cálcio, é algo necessário, sendo não só uma questão ecológica e social, mas também financeira. Sendo assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de compostos à base de silício e lignosulfonato de cálcio (LSCa) no controle in vitro e ex vivo de patógenos na cultura da soja (Glycine max) e do feijoeiro-comum (Phaseolus vulgaris). Os patógenos utilizados nos ensaios foram Sclerotinia sclerotiorum, Sclerotium rolsfii, Rhizoctonia solani, Fusarium crassistipitatum, Colletotrichum lindemuthianum, Colletotrichum graminicola e Colletotrichum truncatum. No ensaio in vitro, os patógenos foram adicionados a placas de Petri com papeis filtro em suas extremidades contendo uma alíquota de 5µL em cada, com os seguintes tratamentos: a) composto à base de silício (TechCrop®) (15ml.L-1) e b) composto de LSCa-R em nanopartículas (42,8 mg.20mL-1); LSCa (100mg.mL-1) e c) testemunha, aplicado água destilada autoclavada. As placas foram incubadas em BOD, sob temperatura de 25±2°C, e fotoperíodo de 12 horas. O experimento foi conduzido emdelineamento inteiramente casualizado com 4 repetições. A avaliação do crescimento micelial foi realizada com o auxílio de paquímetro digital. O ensaio ex vitro foi conduzido com a cultura do feijoeiro, no qual o solo foi preparado e infestado com inóculo. O experimento foi realizado com 4 repetições para cada tratamento, incluindo a testemunha e diferentes combinações de aplicação de silício, lignosulfonato de cálcio e inoculação dos patógenos. As sementes foram tratadas com compostos à base de silício (TechCrop®) e lignosulfonato de cálcio antes de serem plantadas e incubadas em condições controladas. A avaliação diária foi realizada a fim de acompanhar a germinação das sementes. Após 15 dias, cada plântula foi individualmente avaliada quanto à presença de sintomas, número de raízes e tamanho do hipocótilo. Os dados obtidos foram submetidos a análises estatísticas, incluindo ANOVA e teste de comparação de médias. Os resultados revelaram que os fungos testados in vitro apresentaram diâmetro de micélio de crescimento semelhante aos seus controles, não mostrando diferença estatística significativa. Além disso, tanto o composto à base de silício quanto o lignosulfonato de cálcio não se mostraram eficientes no controle in vitro dos fungos provenientes da cultura da soja e do feijoeiro. O tratamento das sementes do feijoeiro com esses compostos também não apresentou efeito positivo sobre os patógenos.pt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectFungospt_BR
dc.subjectSiliciopt_BR
dc.subjectSojapt_BR
dc.subjectFeijãopt_BR
dc.titleUtilização de silício e lignosulfonato de cálcio no controle in vivo e ex vivo de patógenos na cultura da soja e do feijoeiropt_BR
dc.typeTCC Especialização Digitalpt_BR


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