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dc.contributor.advisorBarroso, Arthur Arrobas Martinspt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Agrárias. Curso de Especialização em Fitossanidadept_BR
dc.creatorCosta, Diego Henrique Mendespt_BR
dc.date.accessioned2024-01-29T17:01:35Z
dc.date.available2024-01-29T17:01:35Z
dc.date.issued2023pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/86253
dc.descriptionOrientador: Prof. Dr. Arthur Arrobas Martins Barrosopt_BR
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (Especialização) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Agrárias, Curso de Especialização em Fitossanidade.pt_BR
dc.description.abstractResumo: Nas últimas safras, tem-se tornado cada vez mais presente plantas de S. verticillata conhecida como vassourinha-de-botão em regiões produtoras do Cerrado e são poucos herbicidas que apresentam eficácia sobre está planta. Sendo assim, este trabalho teve por objetivo avaliar a eficácia do ingrediente ativo asulam no controle da S. verticillata em diferentes estágios fenológicos. Para isso, conduziu-se um experimento em campo utilizando delineamento em blocos ao acaso em esquema fatorial (3x3)+1, com três doses de asulam (750 g ia ha-1; 1.500 g ia ha-1 e 2.250 g ia ha-1) aplicados em 3 estágio fenológicos: 2-4 folhas verdadeiras; (caracterizando uma aplicação em pós-emergência inicial); 4-8 folhas verdadeiras (pós-normal) e no terceiro quando as plantas se encontravam em pleno florescimento (pós-tardia); e um tratamento sem aplicação, com quinze repetições, no município de Rio Verde – GO em Abril de 2023. O controle visual de plantas foi avaliado em porcentagem de 0 a 100% aos 7, 14, 21, 28 e 35 dias após aplicação (DAA) e na última avaliação foram coletadas as partes aéreas das plantas nas parcelas e realizado o peso de matéria seca, que posteriormente foi convertido para redução da matéria seca em relação ao tratamento sem aplicação. Os dados obtidos foram analisados estatisticamente, no software R, pela análise de variância, e suas médias comparadas pelo teste de Tukey à 5% de probabilidade. O asulam provocou decréscimo na biomassa seca da parte aérea quando aplicado em estágios de 2-4 folhas e 4-8 folhas sendo as maiores redução na dose a partir de 1.500 g ia ha-1. Para aplicações realizadas no florescimento não houve diferença na redução no crescimento entre as doses de asulam. O estágio de aplicação de 2-4 folhas se mostrou mais sensível a aplicação de asulam. O asulam apresentou controle lento de S. verticillata onde foram observados efeitos relevantes de controle após 21 DAA. Novos estudos se fazem necessários para entender a performance de asulam em condições de alta umidade e temperatura assim como no manejo de aplicações sequenciais e em combinação com outros herbicidas.pt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectHerbicidaspt_BR
dc.subjectErva daninhapt_BR
dc.subjectEvoluçãopt_BR
dc.titleAsulam no controle de Spermacocea verticillatapt_BR
dc.typeTCC Especialização Digitalpt_BR


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