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    Intercooperação cooperativa : a experiência do MST no Brasil

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    R - D - ANA PAULA DOS SANTOS DE OLIVEIRA.pdf (777.3Kb)
    Data
    2023
    Autor
    Oliveira, Ana Paula dos Santos de
    Metadata
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    Resumo
    Resumo: A história da luta do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra - MST na busca pela efetivação do acesso à terra, reforma agrária e pela transformação social é uma história que se faz e se refaz nas contradições de um movimento social, popular e crítico inserido em uma sociedade capitalista. O desenvolvimento das iniciativas de cooperação, que ainda na década de 1990 foram articuladas em um Sistema Cooperativista dos Assentados-SCA e sob o prisma da cooperação agrícola, é um dos espaços onde vem emergindo, desde então, potencialidade na construção de diálogo com o conjunto da sociedade. Na atualidade, as vésperas de completar quarenta anos de existência, o Movimento Sem Terra persiste na construção e na disputa de um projeto de desenvolvimento para a sociedade, orientado a partir da necessária e urgente efetivação da reforma agrária, mas que também vislumbra a cooperação como espaço de construção de outras alternativas para a organização dos territórios de reforma agrária, a produção de alimentos e o fortalecimento da economia das famílias acampadas e assentadas em todo o país, por meio de ações orientadas para o combate à fome e a miséria e para a geração de trabalho e de renda. Assim este trabalho emerge na busca de aprofundarmos a compreensão acerca da cooperação agrícola desenvolvida pelo MST no Brasil, especialmente no que diz respeito a abordagem da intercooperação como um desafio e uma potencial ferramenta no fortalecimento da cooperação agrícola do MST. Os objetivos específicos são: a) situar o contexto em que se desenvolve a luta do MST; b) vislumbrar o cooperativismo como um espaço em disputa e, sobretudo, como o direito cooperativo se insere neste contexto, e; c) compreender como a intercooperação entre as cooperativas de reforma agrária, e a sua articulação em rede, podem ser úteis no fortalecimento dos processos de cooperação. Buscamos, assim, traçar um caminho histórico entre o surgimento do MST até o momento atual, onde novos processos e desafios vêm sendo vislumbrados pelo MST como continuidade da luta pela terra e, de forma mais ampla, como parte de um projeto de Reforma Agrária Popular, desde a transformação da estrutura fundiária, até as relações sociais, a relação dos seres humanos com a terra, com a natureza e com a cooperação. A partir deste percurso histórico político, adentramos no debate acerca do cooperativismo como um espaço de disputa de modelo, e de onde emergem experiências concretas e alternativas de atuação popular, com seus próprios desafios.
     
    Abstract: The history of the struggle of the Landless Rural Workers Movement - MST in the search for effective access to land, agrarian reform and social transformation is a history that is made and remade in the contradictions of a social, popular and critical movement inserted in a capitalist society. The development of cooperation initiatives, which in the 1990s were articulated in a Cooperative System of Settlers-SCA and under the prism of agricultural cooperation, is one of the spaces where, since then, potential has emerged in building dialogue with the whole of society. Currently, on the eve of completing forty years of existence, the Landless Movement persists in the construction and dispute of a development project for society, guided by the necessary and urgent implementation of agrarian reform, but which also envisions cooperation as space for the construction of other alternatives for the organization of agrarian reform territories, food production and strengthening the economy of camped and settled families throughout the country, through actions aimed at combating hunger and poverty and for generation of work and income. Therefore, this work emerges in the search to deepen the understanding about the agricultural cooperation developed by the MST in Brazil, especially with regard to the approach to intercooperation as a challenge and a potential tool in strengthening the MST's agricultural cooperation. The specific objectives are: a) situate the context in which the MST struggle unfolds; b) envision cooperativism as a space in dispute and, above all, how cooperative law fits into this context, and; c) understand how intercooperation between agrarian reform cooperatives, and their articulation as a network, can be useful in strengthening cooperation processes. We seek, therefore, to trace a historical path between the emergence of the MST to the present moment, where new processes and challenges have been envisioned by the MST as a continuation of the struggle for land and, more broadly, as part of a Popular Agrarian Reform project. , based on the transformation of the land structure, social relations, and the relationship of human beings with the land, with nature and with cooperation. From this historical political path, we enter the debate about cooperativism as a space for model disputes, and from which concrete experiences and alternatives of popular action emerge, with their own challenges.
     
    URI
    https://hdl.handle.net/1884/85079
    Collections
    • Dissertações [697]

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