Mostrar registro simples

dc.contributor.advisorBittencourt, Maurício Vaz Lobo, 1970-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Sociais Aplicadas. Departamento de Economia. Curso de Especialização em Análise de Conjuntura Econômicapt_BR
dc.creatorSouza, Felipe Morelli Rodrigues dept_BR
dc.date.accessioned2023-09-29T13:35:31Z
dc.date.available2023-09-29T13:35:31Z
dc.date.issued2023pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/84410
dc.descriptionOrientador: Prof. Maurício Bittencourt.pt_BR
dc.descriptionMonografia (especialização) – Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Sociais Aplicadas. Curso de Especialização em Análise de Conjuntura Econômicapt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.description.abstractResumo: A pandemia da COVID-19 representou um dos maiores desafios econômicos e sociais contemporâneos. Diante de pressões excepcionais, os Estados são levados a comportamentos protecionistas que reduzem o bem-estar como um todo. O papel das instituições do sistema multilateral de comércio é o de coibir ações protecionistas injustificadas ou nocivas para o comércio internacional. O objetivo do presente trabalho é investigar o que foi feito por essas instituições no sentido de constranger ações protecionistas, valendo-se de um arcabouço teórico que enfatiza o papel político de organismos e de foros internacionais para impedir atitudes restritivas de comércio internacional. Ademais, serão apresentados dados que corroboram a validade das respostas institucionais e rápida retomada de fluxos comerciais e atividade econômica. Ao longo dessa crise, verificou-se que as instituições pesquisadas responderam de formas diversas, variando desde a criação de canais unificados de listagem e transparência das restrições adotadas (OMC), até declarações políticas (G20) e estudos corroborando a necessidade de manutenção de canais abertos de comércio para a promoção da renda global (FMI). No geral, as respostas institucionais funcionaram como fatores de desestímulo ao protecionismo e de promoção da resiliência do comércio internacional. Dentre os foros analisados estão a Organização Mundial de Comércio (OMC), o Grupo dos Vinte (G20), os órgãos da estrutura das Nações Unidas (ITC, UNCTAD, OIT), as Instituições de Bretton Woods (FMI, Banco Mundial) e foros políticos como a OCDE. A metodologia usada ao longo do trabalho consistiu em revisar relatórios e declarações políticas oficiais dos foros e organismos internacionais, além de investigar dados acerca da evolução do montante comercializado no contexto da pandemia.pt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectComércio internacionalpt_BR
dc.subjectProtecionismo e livre câmbiopt_BR
dc.subjectCOVID-19 (doença)pt_BR
dc.titleA pandemia e o sistema multilateral de comércio : respostas institucionais na coibição do protecionismopt_BR
dc.typeTCC Especialização Digitalpt_BR


Arquivos deste item

Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples