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dc.contributor.otherSilva, Ubiratã de Assis Teixeira da, 1964-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Campus Pontal do Paraná - Centro de Estudos do Mar. Curso de Graduação em Tecnologia em Aquiculturapt_BR
dc.creatorHashimoto, Guilherme Yoshio Higashiyamapt_BR
dc.date.accessioned2023-09-28T21:03:07Z
dc.date.available2023-09-28T21:03:07Z
dc.date.issued2013pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/84399
dc.descriptionOrientador : Prof. Dr. Ubiratã de Assis Teixeira da Silvapt_BR
dc.descriptionMonografia (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Terra, Centro de Estudos do Mar, Curso de Tecnologia em Aquiculturapt_BR
dc.description.abstractResumo : A visão clássica acerca da estratégia de dispersão larval de caranguejos branquiúros indica que as larvas destes grupos são exportadas para fora das baías e que o desenvolvimento ontogênico ocorre em regiões da plataforma continental sob influência oceânica. Porém coletas realizadas no interior da baia de Paranaguá revelaram a presença de quantidades significativas de zoeas de U. cordatus em estágios II, III, IV e V. Para avaliar a possibilidade de que a presença de larvas de estágios larvais intermediários desta espécie no interior não tenha sido incidental, o presente estudo repete estas coletas no mesmo local, mas em diferentes anos, com o objetivo de reduzir as incertezas acerca dos achados iniciais. Foram realizadas duas campanhas amostrais nos anos de 2011 e 2012, durante o período reprodutivo do U. cordatus. As coletas foram realizadas tanto durante a maré vazante quanto na enchente. O material coletado foi analisado para a identificação das larvas de caranguejos branquiúros coletados e separação das larvas pertencentes especificamente ao U. cordatus, 354 delas em estágio de zoea I, 245 zoeas II, 81 zoeas III, 45 zoeas IV, 3 zoeas V, 8 zoeas VI e sete megalopas. Os estágios avançados de zoea III em diante, foram mais relevantes na coleta de 2012. As zoeas III foram encontradas em quantidades significativamente mais altas durante as enchentes, tanto em 2011 quanto em 2012. Os outros estágios não se fizeram representar em quantidades suficientes para permitir inferências mais profundas. Dados de precipitação, ventos predominantes e rajadas demonstram que condições climáticas não influenciaram os resultados das coletas. Os resultados do presente trabalho sugerem a existência de plasticidade no comportamento de U. cordatus, que pode ser adaptada às características das dinâmicas hídricas de cada diferente habitat.pt_BR
dc.format.extent37 f. : il. , grafs., maps., tabs.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.relationDisponível em formato digitalpt_BR
dc.subjectAquiculturapt_BR
dc.subjectCaranguejospt_BR
dc.subjectBrachyurapt_BR
dc.titleDispersão larval de Ucides cordatus (Linnaeus, 1763) em estuário do litoral paranaense, Baía de Paranaguá - PR.pt_BR
dc.typeTCC Graduaçãopt_BR


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