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dc.contributor.advisorSilva, Ubiratã de Assis Teixeira da, 1964-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Campus Pontal do Paraná - Centro de Estudos do Mar. Curso de Graduação em Tecnologia em Aquiculturapt_BR
dc.creatorMendes, Jorge de Freitaspt_BR
dc.date.accessioned2023-09-28T19:39:22Z
dc.date.available2023-09-28T19:39:22Z
dc.date.issued2014pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/84395
dc.descriptionMonografia (Graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Terra, Centro de Estudos do Mar, Curso de Graduação em Tecnologia em Aquiculturapt_BR
dc.description.abstractResumo : A visão clássica acerca da estratégia de dispersão larval de caranguejos braquiúros afirma que as larvas destes grupos são exportadas para fora das baías e que o desenvolvimento ontogênico ocorre em regiões da plataforma continental sob influência oceânica. Porém coletas realizadas no interior da baia de Paranaguá revelaram a presença de quantidades significativas de zoéas do caranguejo-uçá, Ucides cordatus, em estágio II, III, IV e V. Estes resultados geraram a perspectiva de que, no Estado do Paraná, o U. cordatus pudesse ter adaptado sua estratégia de dispersão larval às características hidrológicas do estuário local incluindo diferentes graus de retenção. Para testar a hipótese de que larvas de U. cordatus possam ficar retidas em regiões favoráveis no interior da baía de Paranaguá durante seu desenvolvimento ontogenético, o presente estudo realizou coletas em regiões de alta salinidade e baixa dinâmica hidrológica. Foram realizadas sete campanhas amostrais no período de dezembro de 2013 a março de 2014, durante o período reprodutivo do U. cordatus, realizadas em maré de quadratura. O material foi identificado e quantificado ao nível de grandes grupos com base em sua morfologia e relação zoológica. Larvas de caranguejos braquiúros foram separadas em dois tipos morfologicamente distintos com base na presença ou ausência de espinho lateral. Larvas de U. cordatus foram posteriormente separadas do segundo grupo de Brachyura baseado em características morfológicas detalhadas. Os resultados do presente trabalho não corroboram com a hipótese de retenção de larvas de U. cordatus no interior da baía de Paranaguá e adicionalmente demonstram que a presença de larvas em estágios adiantados de desenvolvimento larval em áreas de alta dinâmica provavelmente representam um achado incidental, provocado pelas fortes correntes atuantes no estuário.pt_BR
dc.format.extent41f. : Il., grafs., tabs., maps.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.relationDisponível em formato digitalpt_BR
dc.subjectUcides cordatus - Paranaguá, Baía de (PR)pt_BR
dc.titleEstratégia de retenção larval de Ucides cordatus (LINNAEUS, 1763) em regiões de baixa dinâmica hidráulica na baía de Paranaguá-PRpt_BR
dc.typeTCC Graduaçãopt_BR


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