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dc.contributor.advisorSoares, Ronaldo Viana, 1943-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Agrárias. Curso de Especialização em Gestão Florestalpt_BR
dc.creatorAndreatta, Mariana H.pt_BR
dc.date.accessioned2023-07-03T15:11:36Z
dc.date.available2023-07-03T15:11:36Z
dc.date.issued2010pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/83339
dc.descriptionOrientador: Prof. Dr. Ronaldo V. Soarespt_BR
dc.descriptionMonografia (especialização) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Agrárias, Departamento de Economia Rural e Extensão, Curso de Pós-Graduação em Gestão Florestalpt_BR
dc.description.abstractResumo: Incêndios em florestas representam um grande risco à sustentabilidade dos negócios florestais, sendo que na região do extremo sul da Bahia, o índice desse tipo de ocorrência vem crescendo em uma velocidade assustadora. Tendo em vista a importância das práticas protecionistas de prevenção e combate aos incêndios florestais, este trabalho foi desenvolvido com o objetivo de evidenciar os fatores que mais influenciam no comportamento do fogo e quais as medidas mais efetivas a serem adotadas nos combates. Foram registradas e acompanhadas 1.400 ocorrências de incêndio florestal nas áreas de manejo de eucalipto da empresa SUZANO PAPEL E CELULOSE, no período de outubro de 2008 a setembro de 2009. Foram levantados dados pluviométricos médios de cada mês e o número de dias com chuva. As equipes de combate foram distribuídas em quatro classes: A- equipes de 5 homens, em veículos pick-up Hilux; B - equipes de 6 a 15 homens, em kombis; C equipes de 16 a 25 homens, em ônibus rural; e D - equipes com mais de 26 homens, em ônibus rural. Pelo conhecimento da região, foi possível constatar que as variações climáticas pouco interferem no número de ocorrências, visto que a maioria dos incêndios é de origem criminosa. Pelo trabalho foi possível concluir que as equipes menores (classe A) foram as mais eficientes, pois chegam mais rapidamente aos alvos, apresentando melhor desempenho no combate (ha/foco). O inverso vale para as equipes maiores (C e D), que apresentaram as menores eficiências de combate.pt_BR
dc.format.extent26 f. : il.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectIncêndios florestais - Prevenção e controlept_BR
dc.subjectIncêndios florestais - Bahiapt_BR
dc.titleControle de incêndios florestais em áreas de eucalipto no extremo sul da Bahia : fatores que influenciam na eficiência do combatept_BR
dc.typeTCC Especializaçãopt_BR


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