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dc.contributor.advisorDornelas, Larissa Naves de Deuspt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Sociais Aplicadas. Curso de Graduação em Ciências Econômicaspt_BR
dc.creatorSilva, Gabriel Lucas dapt_BR
dc.date.accessioned2023-03-27T17:45:03Z
dc.date.available2023-03-27T17:45:03Z
dc.date.issued2023pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/81712
dc.descriptionOrientador: Profª. Dra. Larissa Naves de Deus Dornelaspt_BR
dc.descriptionMonografia (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Sociais Aplicadas, Curso de Ciências Econômicaspt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.description.abstractResumo : A teoria econômica do comércio internacional tem como um dos seus objetivos investigar os benefícios que nações diferentes podem obter quando decidem praticar trocas. Ao longo da história econômica, à medida que o capitalismo evoluiu, essas ideias foram exploradas, revisadas e debatidas, de modo que a teoria dominante aponta vantagens para os participantes do comércio internacional – pelo menos para um deles. Utilizando este arcabouço teórico junto às teorias críticas do comércio internacional, este trabalho busca investigar a relação comercial bilateral entre Brasil e China, cuja parceria comercial remete aos anos 1970, mas que muito se intensificou nos últimos anos. Para tanto, a análise se dará no período entre 2011 e 2021, uma década em que a China se consolidou como potência mundial, e o Brasil se manteve estagnado. A fim de verificar os reais benefícios e vantagens que o comércio pode trazer a essas duas nações, foram analisadas suas pautas comerciais, revelando que o Brasil apresenta superávit comercial com a China. Porém, as exportações chinesas foram diversificadas no período, contendo peças e equipamentos de alto valor agregado, enquanto quase metade das exportações brasileiras se concentraram em duas commodities. Dessa forma, os resultados apontam que comércio com a China, do ponto de vista brasileiro, se mostra benéfico por um lado, já que a parceria pode fortalecer certas indústrias e agregar mercado para ambos. Por outro, a especialização em commodities aparenta não ter muito engajamento com o resto da economia e pode agravar desequilíbrios macroeconômicos, já que a valorização desses bens, em face às manufaturas, é cíclica e sua população pode sofrer com o aumento de seus preços.pt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectComércio internacionalpt_BR
dc.subjectRelações econômicas internacionaispt_BR
dc.subjectBrasil - Comércio - Chinapt_BR
dc.titleVantagens comerciais : uma análise da relação comercial entre Brasil e China no período 2011 a 2021pt_BR
dc.typeTCC Graduação Digitalpt_BR


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