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    O caminho da tutoria na escola Campos Salles, em Heliópolis : inovação sem muros, autonomia, responsabilidade e solidariedade

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    R - E - VALQUIRIA MADUREIRA VISCAINO.pdf (1.532Mb)
    Data
    2019
    Autor
    Viscaino, Valquiria Madureira
    Metadata
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    Resumo
    Resumo: A formação profissional nos conduz ao desejo de encontrar na escola sujeitos preparados para a escolarização. No entanto, encontrei eu mesma e os alunos destituídos de lares convencionais: estrutura familiar, excluídos socialmente, violentos e agressivos. Um pouco da minha história. Sabemos que a utilização de uma única metodologia não pode tornar-se padrão de ensino/aprendizagem. A pesquisa apresentada para o curso de pós-graduação em Alternativas para uma Nova Educação (ANE) e os registros aqui expostos tendem a romper com esta padronização e a mudança se deu a partir de problemas de ordem social. A interdisciplinaridade, nos aspectos da significação e contextualização dos saberes (PCN, Parâmetros Curriculares, 1997) aparece como ponto de partida para a criação da função social da escola. Entretanto, a educação inovadora traz reflexão a respeito das ações metodológicas e esta pesquisa apresenta os caminhos da equipe pedagógica em traçar novos paradigmas - a implantação da tutoria. Ao assumir a direção da Emef (Escola Municipal de Ensino Fundamental) Presidente Campos Salles, localizada no bairro de Heliópolis, na cidade de São Paulo, numa região de vulnerabilidade social (tráfico de drogas e diversos tipos de violência), em 1995, Braz Rodrigues Nogueira enfrentou várias situações desafiadoras... Um acidente fatal ocorrido em 1999, com uma estudante, introduziu a cultura pela paz integrando escola e comunidade e criou a Caminhada pela Paz. Abrindo as portas da escola para a comunidade, o diretor Braz fez concretizar suas duas ideias: "tudo passa pela educação" e "a escola realiza bem o seu papel quando toda a comunidade for educadora". Com a convicção de que a escola não pode ter barreiras com a comunidade, a derrubada dos muros que cercavam a escola foi a primeira barreira superada. A seguir, quebraram as paredes que dividiam as salas de aula criando grandes salões. A mudança arquitetônica não foi garantia de inovação, foi o ponto de partida para colocar os professores no trabalho coletivo e os estudantes em grupos aprendendo uns com os outros. Isso gerou a ruptura da verticalização das relações. Vários são os dispositivos pedagógicos introduzidos a fim de transformar as crianças em parceiros ativos da sua própria aprendizagem e capacitá-las para assumir responsabilidades sendo colaborativas.
    URI
    https://hdl.handle.net/1884/81144
    Collections
    • Alternativas para uma nova educação [197]

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