Mostrar registro simples

dc.contributor.advisorVasques, Érika de Castro, 1980-pt_BR
dc.contributor.otherTostes, Raimundo Alberto, 1968-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná (Campus Jandaia do Sul). Curso de Graduação em Engenharia de Alimentospt_BR
dc.creatorSanches, João Gabriel Cardosopt_BR
dc.date.accessioned2022-12-12T21:23:40Z
dc.date.available2022-12-12T21:23:40Z
dc.date.issued2022pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/80443
dc.descriptionOrientador: Profa. Dra. Érika de Castro Vasquespt_BR
dc.descriptionCoorientador: Prof. Dr. Raimundo Alberto Tostespt_BR
dc.descriptionMonografia (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Campus de Jandaia do Sul, Curso de Graduação em Engenharia de Alimentos.pt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.description.abstractResumo : Os corantes alimentícios são muito utilizados para intensificar a cor dos alimentos industrializados, pois muitos produtos ficam com uma aparência desbotada após o processamento térmico. Uma problemática enfrentada pelas indústrias é o tratamento de efluentes que contém esses corantes, pois são moléculas resistentes ao tratamento biológico convencional. Diante disso, a adsorção destaca­se como uma alternativa para a remoção de corantes não biodegradáveis, sendo uma das modalidades de tratamento terciário de efluentes. Neste contexto, o objetivo deste trabalho foi avaliar a capacidade de adsorção de um carvão ativado comercial (CAC) e de um carvão ativado encapsulado (CAE), produzido a partir de cascas de laranja, na remoção dos corantes alimentícios amarelo crepúsculo e azul brilhante presente em solução aquosa. Os experimentos de adsorção com CAC foram conduzidos a 25 °C e 35 °C. Após preparar uma solução de 20 mg/L de cada corante, uma alíquota de 30 mL foi retirada e colocada em erlenmeyers contendo 0,300 g de carvão. As amostras foram levadas para um agitador com controle de temperatura e retiradas de tempos em tempos. Em seguida, foram filtradas e a concentração final foi encontrada após a leitura da absorbância de cada amostra no comprimento de onda correspondente de cada corante. Os resultados demonstraram que o tempo de equilíbrio do CAC para ambos os corantes foi atingido em menos de 60 minutos, com capacidade máxima de adsorção em torno de 2 mg/g. O aumento da temperatura de 25 °C para 35 °C diminuiu a capacidade de adsorção para ambos os corantes. O CAE após pirólise e ativação com CO2 não foi eficiente para a remoção dos corantes amarelo crepúsculo e azul brilhante em solução aquosa. Assim, outros métodos de ativação devem ser testados.pt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectCorantespt_BR
dc.subjectContaminantespt_BR
dc.subjectCarbono ativadopt_BR
dc.titleAdsorção dos corantes alimentícios amarelo crepúsculo e azulpt_BR
dc.typeMonografia Graduação Digitalpt_BR


Arquivos deste item

Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples