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dc.contributor.advisorFernandes, Adriana Sbicca, 1969-pt_BR
dc.contributor.authorTodt, Rosana, 2001-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Sociais Aplicadas. Curso de Graduação em Ciências Econômicaspt_BR
dc.date.accessioned2022-10-26T18:02:08Z
dc.date.available2022-10-26T18:02:08Z
dc.date.issued2022pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/79768
dc.descriptionOrientador: Prof. Dra. Adriana Sbicca Fernandespt_BR
dc.descriptionMonografia (graduação) – Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Sociais Aplicadas, Curso de Ciências Econômicaspt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.description.abstractResumo : Em momentos de crise, como vivenciado nos últimos anos pela pandemia do COVID-19, as fragilidades dos sistemas de segurança social se mostram mais evidentes nas sociedades, e a necessidade de tomar medidas mais eficazes, como a inserção de uma renda básica universal (RBU) para combater tamanhas desigualdades, torna-se essencial para amparar os indivíduos, especialmente aqueles marginalizados. O objetivo deste trabalho é analisar a relação entre comportamento cooperativo e a implementação de uma RBU, em ambientes com classes sociais desiguais. O trabalho sustenta existir uma relação intrínseca entre a adoção de políticas de RBU e posturas cooperativas e solidárias. Quanto à viabilidade de se adotar essa política, a revisão bibliográfica apresentada sugere dois aspectos principais para discussão. Primeiro, embora a economia costume tratar o agente econômico como auto interessado, o que poderia impossibilitar a RBU, há desenvolvimentos mais recentes, notadamente da economia comportamental, que sustentam que o agente econômico não é exclusivamente egoísta e em grande parte, apresenta tendências cooperativas. Segundo um aspecto central na discussão corrente é o financiamento de políticas de transferência de renda, inclusive a RBU, o que realça a importância de se debater o requerimento de posturas mais cooperativas devido à necessidade de mudar a alocação de recursos para a implementação e sustentação da política. Assim, serão apresentados três estudos de caso onde a discussão de aderência do programa foi estudada (caso de Letônia e Brasil), e executada (caso de Manitoba, Canadá). Foi possível observar que mesmo não apresentando grandes impactos no aspecto econômico dos países nesses experimentos (por exemplo no PIB, no qual, apenas em uma simulação nas análises de estudos de caso, se mostrou positivamente afetado), houve grandes benefícios constatados em panoramas sociais, como saúde, educação e emprego. Assim, foi possível concluir que há uma necessidade de disposição cooperativa, para que esse tipo de programa social possa ser efetivado em uma sociedade.pt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectRenda - Distribuiçãopt_BR
dc.subjectSaláriospt_BR
dc.subjectDesenvolvimento econômicopt_BR
dc.titleUma análise da relação entre comportamento cooperativo e a implementação de uma renda básica universalpt_BR
dc.typeMonografia Graduação Digitalpt_BR


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