dc.contributor.advisor | Pereira, Wellington, 1981- | pt_BR |
dc.contributor.author | Pelegrinello, Conrado Figueiredo, 1989- | pt_BR |
dc.contributor.other | Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Sociais Aplicadas. Curso de Graduação em Ciências Econômicas | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2022-10-06T19:58:09Z | |
dc.date.available | 2022-10-06T19:58:09Z | |
dc.date.issued | 2013 | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://hdl.handle.net/1884/79268 | |
dc.description | Orientador: Wellington da Silva Pereira | pt_BR |
dc.description | Monografia(Graduação) - Universidade Federal do Paraná,Setor de Ciências Sociais Aplicadas, Curso de Ciências Econômicas | pt_BR |
dc.description.abstract | Resumo: O desempenho do desenvolvimento econômico sempre foi mensurado através de variáveis objetivas como a renda per capita e o IDH. Entretanto, se tornarmos como exemplo que após determinado nível de renda com baixa desigualdade, o consequente crescimento econômico não se traduz em mais qualidade de vida, teremos que os indicadores citados não se mantêm fiéis à mensuração do desenvolvimento econômico. Nesse contexto, a economia da felicidade tem recebido cada vez mais atenção, principalmente nos países desenvolvidos. Essa monografia tem o objetivo de trazer à tona a relevância da mensuração de variáveis subjetivas na avaliação do desenvolvimento econômico, tais como a felicidade, a satisfação de vida, a liberdade e as convenções morais e sociais. Esse estudo se iniciou discutindo a abordagem tradicional do desenvolvimento econômico, o crescimento da renda per capita, a desigualdade de renda, o estado estacionário e a convergência. Foram, então, abordadas as visões alternativas do desenvolvimento, onde se focou a importância das variáveis subjetivas como a felicidade, a satisfação de vida, a liberdade, o capital social entre outros. Apresentaram-se diversas críticas ao estado estacionário tradicional e defesas à convergência entre os países. Ao final, foram apresentados os principais métodos alternativos de mensuração do bem estar e foi discutida sua relevância, de onde se concluiu que as avaliações do bem estar subjetivo precisam evoluir com o intuito de serem padronizadas, viabilizando a adoção da economia da felicidade por economistas e políticos. | pt_BR |
dc.format.extent | 95 f. | pt_BR |
dc.format.mimetype | application/pdf | pt_BR |
dc.language | Português | pt_BR |
dc.subject | Bem-estar social | pt_BR |
dc.subject | Desenvolvimento econômico | pt_BR |
dc.title | A felicidade como parâmetro de desenvolvimento econômico | pt_BR |
dc.type | Monografia Graduação | pt_BR |