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dc.contributor.advisorSimas, Fernanda Fogagnoli, 1979-pt_BR
dc.contributor.authorRibeiro, Camila Laís Gonçalves, 2000-pt_BR
dc.contributor.otherBellan, Daniel de Lima, 1988-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Biomedicinapt_BR
dc.date.accessioned2022-08-30T12:03:04Z
dc.date.available2022-08-30T12:03:04Z
dc.date.issued2021pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/78307
dc.descriptionOrientadora: Fernanda Fogagnoli Simaspt_BR
dc.descriptionCoorientador: Daniel de Lima Bellanpt_BR
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado) - Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Biomedicina.pt_BR
dc.description.abstractResumo : O melanoma é um tipo de câncer de pele extremamente metastático que tem origem nos melanócitos, células não-tumorais presentes na epiderme. Os pacientes diagnosticados com melanoma metastático apresentam baixa taxa de sobrevida (entre 6 e 12 meses), visto que as terapias atuais apresentam inúmeros efeitos adversos, além de não melhorarem significativamente a qualidade de vida. Para aprimorar o tratamento dos pacientes, polissacarídeos extraídos de diferentes fontes, como plantas e fungos, têm sido estudados e apresentam potencial ação antitumoral sobre diversos tipos de câncer. Dentre eles, destaca-se o maracujá (Passiflora edulis) como potencial fonte de polissacarídeos, além de apresentar alta biodisponibilidade no Brasil. A polpa do maracujá é utilizada pela indústria, mas sua casca é considerada resíduo industrial, sendo descartada. Estudos recentes demonstraram potencial antitumoral da homogalacturonana extraída da casca do maracujá em diversos tipos de câncer e um potencial ainda maior quando desesterificada quimicamente. Após nosso grupo de pesquisa ter avaliado a ação da homogalacturonana nativa no melanoma, o presente trabalho teve como objetivo avaliar a atividade antimelanoma in vitro da homogalacturonana na sua forma desesterificada (HGD). Células de melanoma murino (B16-F10) e fibroblastos não tumorais (Balb/3T3) foram expostos a diferentes concentrações da HGD (1, 10, 100 e 1000 µg/mL) por 72 horas, sendo avaliados viabilidade e proliferação celular nas duas linhagens celulares, e outros dois parâmetros de malignidade tumoral: capacidade clonogênica e ciclo celular. Após o tempo de tratamento, células de melanoma tratadas com a pectina HGD, nas concentrações de 100 e 1000 µg/mL, proliferaram menos do que as células não tratadas. Efeito não observado na linhagem de células não tumorais. Além disso, células de melanoma tratadas com HGD (1000 µg/mL) formaram colônias menores do que o grupo controle, no entanto nenhuma diferença foi observada no ciclo celular da B16-F10. Portanto, os resultados observados apresentam interessantes efeitos da HGD contra as células de melanoma para serem posteriormente compreendidos e explorados como um potencial polissacarídeo antitumoral.pt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectCâncerpt_BR
dc.subjectMelanomapt_BR
dc.subjectPectinapt_BR
dc.subjectMaracujapt_BR
dc.titleAtividade antimelanoma in vitro da pectina do maracujá desesterificada quimicamentept_BR
dc.typeMonografia Graduação Digitalpt_BR


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