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    Atividade antimelanoma in vitro da pectina do maracujá desesterificada quimicamente

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    CAMILA LAIS GONCALVES RIBEIRO.pdf (2.275Mb)
    Data
    2021
    Autor
    Ribeiro, Camila Laís Gonçalves, 2000-
    Metadata
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    Resumo
    Resumo : O melanoma é um tipo de câncer de pele extremamente metastático que tem origem nos melanócitos, células não-tumorais presentes na epiderme. Os pacientes diagnosticados com melanoma metastático apresentam baixa taxa de sobrevida (entre 6 e 12 meses), visto que as terapias atuais apresentam inúmeros efeitos adversos, além de não melhorarem significativamente a qualidade de vida. Para aprimorar o tratamento dos pacientes, polissacarídeos extraídos de diferentes fontes, como plantas e fungos, têm sido estudados e apresentam potencial ação antitumoral sobre diversos tipos de câncer. Dentre eles, destaca-se o maracujá (Passiflora edulis) como potencial fonte de polissacarídeos, além de apresentar alta biodisponibilidade no Brasil. A polpa do maracujá é utilizada pela indústria, mas sua casca é considerada resíduo industrial, sendo descartada. Estudos recentes demonstraram potencial antitumoral da homogalacturonana extraída da casca do maracujá em diversos tipos de câncer e um potencial ainda maior quando desesterificada quimicamente. Após nosso grupo de pesquisa ter avaliado a ação da homogalacturonana nativa no melanoma, o presente trabalho teve como objetivo avaliar a atividade antimelanoma in vitro da homogalacturonana na sua forma desesterificada (HGD). Células de melanoma murino (B16-F10) e fibroblastos não tumorais (Balb/3T3) foram expostos a diferentes concentrações da HGD (1, 10, 100 e 1000 µg/mL) por 72 horas, sendo avaliados viabilidade e proliferação celular nas duas linhagens celulares, e outros dois parâmetros de malignidade tumoral: capacidade clonogênica e ciclo celular. Após o tempo de tratamento, células de melanoma tratadas com a pectina HGD, nas concentrações de 100 e 1000 µg/mL, proliferaram menos do que as células não tratadas. Efeito não observado na linhagem de células não tumorais. Além disso, células de melanoma tratadas com HGD (1000 µg/mL) formaram colônias menores do que o grupo controle, no entanto nenhuma diferença foi observada no ciclo celular da B16-F10. Portanto, os resultados observados apresentam interessantes efeitos da HGD contra as células de melanoma para serem posteriormente compreendidos e explorados como um potencial polissacarídeo antitumoral.
    URI
    https://hdl.handle.net/1884/78307
    Collections
    • Biomedicina [174]

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