dc.contributor.advisor | Abagge, Kerstin Taniguchi, 1969- | pt_BR |
dc.contributor.author | Silva, Janine Horsth | pt_BR |
dc.contributor.other | Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciências da Saúde. Curso de Especialização em Dermatologia Pediátrica | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2022-08-10T18:32:23Z | |
dc.date.available | 2022-08-10T18:32:23Z | |
dc.date.issued | 2019 | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://hdl.handle.net/1884/77697 | |
dc.description | Orientador: Kerstin Taniguchi Abagge | pt_BR |
dc.description | Monografia (especialização) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciencias da Saúde, Curso de Especialização em Dermatologia Pediátrica. | pt_BR |
dc.description | Inclui referências | pt_BR |
dc.description.abstract | Resumo: Fundamentos: As dermatites de contato são reações inflamatórias da pele com fator desencadeante externo, sendo esse irritante ou alérgico. A forma mais comum na infância é irritativa, mas as crianças tem sido sensibilizadas cada vez mais precocemente, com o aumento da prevalência da forma alérgica nessa faixa etária. O diagnóstico se baseia na história, localização e disposição das lesões e as formas alérgicas podem ser confirmadas pelo teste de contato. O manejo adequado depende da determinacão exata e afastamento do alérgeno agressor. Objetivos: Determinar o perfil clínico e epidemiológico dos pacientes atendidos em um hospital de nível terciário com diagnóstico clínico de dermatite de contato, que foram submetidos a teste de contato. Métodos: Estudo transversal, retrospectivo e descritivo. Foram analisados prontuários e resultados dos testes (bateria padrão) dos pacientes menores de 15 anos com diagnóstico de DC atendidos entre os anos de 2014 e 2018. Resultados: Foram avaliados prontuários de 121 pacientes dos quais 70% apresentaram sensibilização a pelo menos uma substância. O diagnóstico de dermatite de contato alérgica foi confirmado em 45,6% dos pacientes e foi mais frequente em meninas e na idade escolar. O alérgeno mais frequente foi o níquel, seguido pela neomicina, timerosal, cloreto de cobalto, bicromato de potássio, parafenilenodiamina, kathon CG, propilenoglicol, etilenodiamina e amerchol. Limitações do estudo: A não padronização dos prontuários dificultou a análise dos dados. Conclusões: Observou-se alta prevalência de dermatite de contato alérgica na população pediátrica, ressaltando a importância da realização do teste de contato para a confirmação diagnóstica e afastamento do alérgeno envolvido. Palavras-chave: Dermatite de Contato; Criança; Adolescente; Dermatite de Contato Alérgica; Alérgenos. | pt_BR |
dc.format.extent | 1 recurso online : PDF. | pt_BR |
dc.format.mimetype | application/pdf | pt_BR |
dc.language | Português | pt_BR |
dc.subject | Dermatite de contato | pt_BR |
dc.subject | Eczema | pt_BR |
dc.subject | Alérgenos | pt_BR |
dc.title | Dermatite de contato na infância : análise retrospectiva dos testes de contato de um serviço de dermatologia pediátrica | pt_BR |
dc.type | Monografia Especialização Digital | pt_BR |