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dc.contributor.advisorOliveira, Victor Rodrigues de, 1991-pt_BR
dc.contributor.authorCabral, Amanda Carolyne da Cruz, 1995-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Sociais Aplicadas. Curso de Graduação em Ciências Econômicaspt_BR
dc.date.accessioned2022-07-13T17:33:55Z
dc.date.available2022-07-13T17:33:55Z
dc.date.issued2022pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/76941
dc.descriptionOrientador: Prof. Dr. Victor Rodrigues de Oliveirapt_BR
dc.descriptionMonografia (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Sociais Aplicadas, Curso de Ciências Econômicaspt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.description.abstractResumo : A saúde no Brasil é entendida como um direito universal dos cidadãos desde a Constituição Federal de 1988 e com a criação do Sistema Único de Saúde, entretanto o desembolso direto das famílias ainda representa uma parcela considerável dos gastos com saúde no pais. Esses desembolsos diretos em saúde, quanto ultrapassam uma porcentagem predeterminada da renda de subsistência das famílias podem levar a incidência dos chamados Gastos Catastróficos em Saúde (GCS). O objetivo do presente trabalho foi analisar a incidência de GCS no Brasil. Para isso foram utilizados os dados das Pesquisa de Orçamentos Familiares de 2008-2009 e 2017-2018. Foram utilizados 4 limiares: 5%, 10%, 20% e 40%, que representam a porcentagem de renda afetada por gastos com saúde nas unidades consumidoras. As variáveis explicativas utilizadas foram: Chefe da família do sexo masculino, idade, casado, nível de instrução, branco, criança de 0 a 06 anos, criança de 06 a 17 anos, idoso, plano de saúde, número de beneficiários e urbano. Estimou-se a prevalência de gastos catastróficos em saúde para os quatro pontos de corte propostos. A associação entre o gasto catastrófico e as variáveis independentes foi testada por meio de regressão proposta por Xu et al. (2003). Os resultados encontrados na regressão apontaram que as variáveis Chefe de família do sexo masculino, nível de instrução e urbano foram as que diminuíram a incidência de GCS, enquanto as variáveis idade, crianças de 0 a 06 anos e idoso foram as que aumentaram a incidência de GCS ao longo dos dois anos de pesquisa e nos quatro limiares analisados. A principal conclusão do trabalho foi entender que mesmo com o Sistema Único de Saúde, as famílias ainda realizam desembolsos diretos em saúde, aumentando assim a incidência de GCS, sendo assim é preciso analisar as variáveis que mais afetam negativamente esses gastos e com isso criar políticas públicas para proteger a renda das famílias brasileiras.pt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectSistema Único de Saúde (Brasil)pt_BR
dc.subjectEconomia da saúdept_BR
dc.subjectOrçamento familiarpt_BR
dc.titleGastos catastróficos em saúde no Brasil : uma análise das pesquisas de orçamentos familiares 2008-2009 e 2017-2018pt_BR
dc.typeMonografia Graduação Digitalpt_BR


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