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dc.contributor.advisorGarcias, Paulo Mello, 1946-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Sociais Aplicadas. Curso de Graduação em Ciências Econômicaspt_BR
dc.creatorRocha, Daiane Fadelpt_BR
dc.date.accessioned2024-07-05T19:15:05Z
dc.date.available2024-07-05T19:15:05Z
dc.date.issued2006pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/76271
dc.descriptionOrientador: Paulo Mello Garciaspt_BR
dc.descriptionMonografia(Graduação) - Universidade Federal do Paraná,Setor de Ciências Sociais Aplicadas, Curso de Ciências Econômicaspt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.description.abstractResumo: A investigação dos Sistemas de Contas Nacionais e das dificuldades em se mensurar os processos econômicos surge a partir da observação a respeito da importância que têm para a economia e para o entendimento de seu desempenho. A contribuição de dois célebres economistas consolidou as bases do que é hoje a Contabilidade Social. Propondo pela primeira vez a construção de um sistema contábil, Keynes deixou um legado que proporcionou o desenvolvimento do trabalho do cômputo do produto agregado de uma economia. Já Richard Stone contribuiu para a elaboração da primeira metodologia de cálculo das Contas Nacionais, em 1952, objetivando padronizar a tarefa de mensurar o desempenho econômico. Até 1986, sob o comando da Fundação Getúlio Vargas, o Sistema de Contas Nacionais compunha-se de cinco contas. A partir de 1987, já sob responsabilidade do IBGE, adotou-se um sistema de quatro contas principais mais uma complementar, rearticulando-se de melhor forma os itens referentes às transações econômicas. O mais novo sistema de Contabilidade Social, a versão de 1993, apresenta-se mais flexível e harmônico. Através da introdução das Contas Econômicas Integradas, há maior integração entre as diversas contas, permitindo analisar o comportamento da economia em geral e suas relações com o resto do mundo, além do desempenho de cada setor ou atividade individualmente, inclusive o governo. O sistema de 1993 também introduziu outros instrumentos para a análise macroeconômica, como a Tabela de Recursos e Usos, por exemplo, que apresenta os resultados dos agregados por setores de atividade, o que permite visualizar as transações entre eles. Os diversos quadrantes que compõem a TRU informam sobre o que é produzido e o que é importado, a oferta agregada em termos de consumo intermediário e demanda final, além do valor adicionado de cada setor da economia disposto em categorias de renda. Com relação às fontes estatísticas adotadas para a mensuração das Contas Nacionais, o IBGE segue como critérios de agregação a localização geográfica, o setor de atividades e o setor institucional. Notam-se bastante representativas as informações decorrentes dos Censos Econômicos e do IRPJ. A Pesquisa Nacional por Amostra Domiciliar revela-se como uma fonte alternativa, sendo que cobre registros não contemplados nas estatísticas anteriores. A partir do estudo das dificuldades apresentadas pelo atual Sistema de Contas, pode-se verificar que o maior problema está na obtenção das estatísticas básicas, o que compreende diversos fatores complexos, como os critérios de homogeneidade quanto a mercados, o confronto de dados de diferentes fontes, questões de arbitrariedade nas divulgações, problemas metodológicos somados à disponibilidade insuficiente de dados, dentre outros. Desta forma, aposta-se no aperfeiçoamento das estatísticas básicas para o aprimoramento do Sistema de Contas Nacionais, havendo um esforço neste sentido por parte do órgão responsável pela elaboração deste trabalho no Brasil.pt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectContas nacionaispt_BR
dc.titleProblemas de mensuração das contas nacionais do Brasilpt_BR
dc.typeTCC Graduação Digitalpt_BR


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