| dc.description.abstract | Resumo: A automação bancária começou a ser implantada nos anos 60, e ganhou força a partir da Reforma Bancária de 64, que propiciou aos bancos o aumento dos investimentos em tecnologia, já que os bancos passaram por um processo de fusões e incorporações. A partir disso, as instituições necessitavam ter uma estrutura operacional mais ágil e enxuta, para ganhar eficiência e tornar-se competitiva. Nesse processo foram favorecidas empresas brasileiras, que em conjunto com alguns grandes bancos, passaram a desenvolver suas próprias tecnologias. Com o significativo aumento das transações, os bancos procuram oferecer diferentes alternativas de acesso aos clientes, tais como uma grande rede de pontos de auto-atendimento em locais de fácil acesso aos clientes, uso do Internet Banking, correspondentes bancários, transações por celular. Isso com o objetivo de oferecer ao cliente comodidade, eficiência e agilidade na realização de suas transações bancárias, e conseqüente redução dos custos para as instituições bancárias. Todo esse processo resulta em uma diminuição no número de funcionários, trazendo graves conseqüências sobre o nível de emprego. Juntamente com isso, há também uma mudança no perfil do funcionário, que precisa adaptar-se ao ritmo da automação. Sendo assim, essa monografia tem como objetivo demonstrar como ocorreu o processo de introdução da automação bancária, sua evolução, o uso dos diferentes canais de atendimento pelos clientes, segundo dados da FEBRABAN, e suas conseqüências sobre o nível de emprego. | pt_BR |
