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    A economia solidaria diante de concorrencia capitalista : uma abordagem marxista acerca dos limites economicos da autogestao

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    EMERSON-L-SCHMIDT-IASKIO.pdf (945.9Kb)
    Data
    2005
    Autor
    Iaskio, Emerson Leonardo Schmidt
    Metadata
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    Resumo
    Resumo: O presente trabalho mostra os principais problemas enfrentados por empreendimentos de economia solidária quando entram no mercado e precisam concorrer com outras empresas. No sistema capitalista predominam empresas privadas e estas, ao enfrentarem concorrência, precisam reduzir preços de venda e custos. Cada capitalista, agindo individualmente para a sua redução de custos, faz com que na média dos produtores todos os preços de venda e custos sejam reduzidos. Cada setor é considerado por ter níveis de produtividade mais ou menos desiguais. Para que se alcance, individualmente, a maior produtividade possível e, no geral a produtividade média, os capitalistas tendem, então, a concentrar e aumentar a composição orgânica do capital. Desse modo, com maior produtividade, aumenta-se a produção por unidade de capital variável e pode-se, então, dispensar trabalhadores. E os empreendimentos de economia solidária, como poderão comportar-se diante dessa situação? Essas cooperativas, associações e empresas autogestionárias. pautadas em princípios de associação livre e voluntária por parte dos trabalhadores, gestão coletiva das decisões e dos resultados e propriedade coletiva dos meios de produção, geralmente sofrem de crônica falta de recursos, além da dificuldade de acesso ao crédito. Essas empresas solidárias geralmente possuem máquinas e equipamentos pouco produtivos, fazendo com que se gaste muito com capital variável por unidade de produto. Isso faz com que tais empreendimentos iniciem suas atividades com desvantagem em relação aos demais, e a mortalidade dessas empresas parece inevitável. Porém, se esses empreendimentos conseguem superar a falta de recursos, como poderão aumentar produtividade e reduzir custos sem que para isso seja necessário dispensar trabalhadores e perder seus princípios de solidariedade e autogestão? Algumas experiências, tais como Rochdale e Mondragón mostram como isso é difícil. Além disso, quando o empreendimento cresce, a democracia torna-se muito mais representativa do que propriamente participativa. Necessita-se saber, portanto, se cooperativas conseguem sustentar-se como tais, mantendo seus princípios e sua forma de gestão dentro do capitalismo, aumentar a produtividade e conseguir concorrer com outras empresas sem que os princípios cooperativistas sejam feridos.
    URI
    https://hdl.handle.net/1884/75386
    Collections
    • Ciências Econômicas [2148]

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