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dc.contributor.advisorFonseca, José Wladimir Freitas da, 1963-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Sociais Aplicadas. Curso de Graduação em Ciências Econômicaspt_BR
dc.creatorMartini, Luiz Domingospt_BR
dc.date.accessioned2024-07-04T13:06:41Z
dc.date.available2024-07-04T13:06:41Z
dc.date.issued2004pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/75040
dc.descriptionOrientador: Jose Wladimir Freitas da Fonsecapt_BR
dc.descriptionMonografia(Graduaçao) - Universidade Federal do Paraná,Setor de Ciencias Sociais Aplicadas, Curso de Ciencias Econômicaspt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.description.abstractResumo: A maioria dos estudos sobre a indústria bélica brasileira começou a adquirir vulto na década de setenta e ainda hoje, quase que exclusivamente, sua atenção é voltada apenas para o meio militar e são raras as vezes em que se toma o rumo em discussões acadêmicas e civis. Pode-se destacar que as grandes evoluções tecnológicas são na maioria das vezes precedidas por conflitos bélicos, onde a necessidade de superar o poderio de guerra do inimigo se transforma em desenvolvimento tecnológico, o qual muitas vezes, é transferido para as indústrias civis através do processo de Spin off. As Forças Armadas têm a necessidade de estabelecer a soberania nacional, e os militares têm que desenvolver tecnologias por si próprios para produção de equipamentos ou sistemas bélicos adequados. Essas tecnologias vêm sendo desenvolvidas com poucos recursos, recursos estes que fazem parte do orçamento das Forças Armadas, portanto não há um repasse exclusivo por parte do Governo para o desenvolvimento de pesquisas. Mesmo com o contingenciamento orçamentário, os institutos e centros de pesquisas militares conquistaram feitos inacreditáveis ao desenvolver tecnologias. O grande problema é que os projetos, de modo geral, seguem bem até a fase de pesquisa básica, quando se chega na fase de pesquisa aplicada faltam recursos. Uma questão importante é saber como é possível estabelecer a transferência de tecnologia desenvolvida pela pesquisa militar para o uso da sociedade civil. Outra questão importante é de que maneira pode-se estreitar a relação entre ciência-indústria e a relação militar-civil no processo de inovação a partir da história da indústria bélica brasileira.pt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectIndustria belica - Brasilpt_BR
dc.titleUma analise do processo de inovaçao na industria bélica do Brasil : a parceria militar-civilpt_BR
dc.typeTCC Graduação Digitalpt_BR


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