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dc.contributor.advisorRamina, Larissa, 1971-pt_BR
dc.contributor.authorNkialulendo, Gloire Mvangi, 1992-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Jurídicas. Programa de Pós-Graduação em Direitopt_BR
dc.date.accessioned2022-03-16T20:54:55Z
dc.date.available2022-03-16T20:54:55Z
dc.date.issued2021pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/74069
dc.descriptionOrientadora: Prof.ª. Dr.ª Larissa Odreski Raminapt_BR
dc.descriptionDissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Jurídicas, Programa de Pós-Graduação em Direito. Defesa : Curitiba, 30/07/2021pt_BR
dc.descriptionInclui referências: p. 114-126pt_BR
dc.description.abstractResumo: A África é uma das regiões do mundo com uma representação muito forte dos conflitos armados. Em um período que vai de 1959, passa pela década de 1990 até 2002, há uma queda considerável nas guerras. As últimas décadas foram marcadas por conflitos internos e internacionais. Entre outras rebeliões, insurgências, conflitos, guerras civis e confrontos interétnicos, está o caso do genocídio em Ruanda, que representa uma forte influência do período colonial. Os colonos mostraram um interesse notável e considerável pelos Tutsis, que ainda estabelecerão um sistema de identificação étnica para poder acentuar a teoria separatista. Era obrigatório, a partir de determinada idade, portar carteira de identidade com a menção étnica, entre outros, Tutsi, Hutu ou Twa. Este elemento foi importante para o desenrolar do genocídio que se iniciará em 6 de abril de 1994 com o ataque ao avião do Presidente Habyarimana e seu homólogo burundese, como um estopim, para ter um aparente fim em julho do mesmo ano. Em três meses, somaram-se cerca de 800.000 mortes, a maioria dessas vítimas sendo tutsis. Infelizmente para as pessoas desta parte da África, o pesadelo não terminou nesses 100 dias, pois as retaliações prosseguiram, levando os Hutus a se refugiarem na vizinha RDC. Foi ao mesmo tempo que começaram as guerras na República Democrática do Congo (Ex Zaire). Vinte e sete anos depois, as consequências desse genocídio continuam ativas na RDC, por meio de múltiplos massacres, insurreições e saques sistemáticos de recursos naturais, tornando-se uma questão estratégica para a permanência dos conflitos africanos. Organizações internacionais estiveram presentes desde o início do genocídio, depois durante atos de represália no leste do Congo e ainda hoje nesta mesma parte do continente africano. O mundo inteiro acreditou que a comunidade internacional interviria imediatamente para pôr fim às atrocidades, mas esta demorou a agir. Sua presença ainda se verifica no leste do Congo e os massacres continuam. Esses crimes e violações dos direitos humanos, que ultrapassaram as fronteiras, continuam impunes, por terem sido cometidos fora do período temporal que se enquadra no mandato do Tribunal Penal Internacional para Ruanda.pt_BR
dc.description.abstractAbstract: Africa is one of the regions of the world that has a fairly strong representation of armed conflict. In a period from 1959, the 1990s until 2002, when there is a considerable decline in wars. The last decades have been marked by internal and international conflicts. Among others rebellions, insurrections, conflicts due to civil wars and interethnic clashes such as the case of the genocide in Rwanda, which represents a strong influence of the colonial legacy. The settlers showed a remarkable and considerable interest in the Tutsis, so they set up a system of ethnic identification to be able to accentuate their separatist theory. It was compulsory from the age of sixteen in Rwanda to have an identity card with an ethnic label. Among others, Tutsi, Hutu or Twa. This element was important for the unfolding of the genocide which began on April 6, 1994 with the attack on the plane of President Habyarimana and his Burundian counterpart, as a trigger, to have an apparent end in July of that same year. In three months, he had nearly 800,000 deaths. There were some from all ethnic groups, but the majority of these victims were Tutsis. Unfortunately for the people of this part of Africa, the nightmare did not end in those 100 days as it was later killed several times in retaliation.pt_BR
dc.format.extent1 arquivo (127 p.) : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languageFrancêspt_BR
dc.subjectTribunal Penal Internacionalpt_BR
dc.subjectGenocidiopt_BR
dc.subjectDireitopt_BR
dc.titleAnalyse du genocide rwandais : la causalité entre le genocide au Rwanda em 1994 et les massacres dans la République Démocratique du Congopt_BR
dc.typeDissertação Digitalpt_BR


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