Mostrar registro simples

dc.contributor.advisorMarques, Francisco Paulo Jamil, 1980-pt_BR
dc.contributor.authorGonçalves, Geisa Mariano, 1982-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Humanas. Curso de Especialização em Sociologia Políticapt_BR
dc.date.accessioned2021-11-11T11:55:38Z
dc.date.available2021-11-11T11:55:38Z
dc.date.issued2019pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/70758
dc.descriptionOrientador : Prof. Dr. Francisco Paulo Jamil Almeida Marquespt_BR
dc.descriptionMonografia (especialização) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Educação, Curso de Especialização em Sociologia Políticapt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.description.abstractResumo : Arte e política são elementos cuja relação já era sugerida na história há muito tempo atrás, desde a Antiguidade Clássica, nos escritos de Platão e Aristóteles. No século XIX Leon Tolstói, após a publicação de grandes romances clássicos como Ana Karenina e Guerra e Paz chegou à conclusão de que a verdadeira arte deveria prestar-se ao bem coletivo. Mais contemporaneamente, autores de tradição marxista apresentaram importante contribuição sobre a qual o trabalho irá tratar, permitindo diferenciar arte militante de arte engajada. Retomando o esquema elaborado por Marcos Napolitano (2011) que articula o debate teórico entre Lukács, Brecht, Benjamin e Adorno, adicionamos comentários sobre as mais recentes contribuições de Jacques Rancière. Subsequentemente, discorre-se sobre a formação de comunidades imaginadas e como a arte da escrita é fundamental para a concepção do senso de comunidade segundo a perspectiva de Benedict Anderson, também teórico de esquerda, ilustrando-se, a seguir, com o emblemático exemplo de Giuseppe Verdi, compositor romântico de cuja obra, algumas óperas foram analisadas à luz da teoria do ativismo interpretativo, de Peter Stamatov, como de fundamental importância no movimento de unificação da Itália, denominado Risorgimento.pt_BR
dc.description.abstractAbstract : Art and politics are elements whose relationship had been suggested in History many years ago, since Classical Antiquity, in the writings of Plato and Aristotle. In 19th century, Leon Tolstói, after the publication of great classic novels as Ana Karenina and War and Peace, ended his career preaching that the art should conduct to common good. Contemporary, authors by Marxist tradition presented an important contribution and this work will address this theme, differentiating engaged art from militant art. Restoring the scheme elaborated by Marcos Napolitano (2011), which articulate a theoretical debate between Lukács, Brecht, Benjamin and Adorno, the work added the theoretical contributions by Jacques Rancière. Subsequently, the text discusses how the "imagined communities" in a theoretical perspective formulated by Benedict Anderson, a Marxist scholar. After, the work presents the emblematic example of Giuseppe Verdi, a romantic composer, whose work, in special some operas, were analyzed according the theoretical view of interpretative activism, by Peter Stamatov. Giuseppe Verdi's work regarded as an important contribution to Italy's unification process.pt_BR
dc.format.extent1 arquivo (42 p.) : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectVerdi, Giuseppe, 1813-1901pt_BR
dc.subjectPolítica na artept_BR
dc.subjectCiência políticapt_BR
dc.titleA relação entre arte e política : Giuseppe Verdi e o risorgimentopt_BR
dc.typeMonografia Especialização Digitalpt_BR


Arquivos deste item

Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples