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dc.contributor.advisorCardoso, Suzana Lucia Schueler Pierript_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Sociais Aplicadas. Curso de Especialização em Gestão da Qualidadept_BR
dc.creatorSerenato, Juarezpt_BR
dc.date.accessioned2024-09-17T19:48:43Z
dc.date.available2024-09-17T19:48:43Z
dc.date.issued2009pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/65284
dc.descriptionOrientador: Suzana L.S.P. Cardosopt_BR
dc.descriptionMonografia(Especialização) - Universidade Federal do Paraná,Setor de Ciências Sociais Aplicadas, Curso de Especialização em Gestão da Qualidadept_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.description.abstractResumo: Boas Práticas de Fabricação. Sem o devido conhecimento para aplicação destas técnicas que definem os meios, controles e condições para assegurar alimentos livres de contaminações, o risco de consumo de produtos alimentícios de péssima qualidade pode ser elevado. O objetivo deste projeto e propor a implantação das Boas Praticas de Fabricação na unidade fabril da empresa Sal Diana, situada na cidade de Paranaguá, PR, e que trabalha com refino e moagem de sal para vários segmentos de mercado. A metodologia utilizada consiste em realizar um previa diagnóstico, com uma equipe de funcionários capacitados para tal, verificando as condições higiênico-sanitárias da empresa, utilizando as listas de verificação de boas praticas da legislação vigente do Ministério da Saúde. Uma vez levantada a situação da empresa, aplica-se um plano de ação, não somente com a finalidade de corrigir e eliminar não conformidades pontuais, mas que defina etapas a serem cumpridas para a implementação das boas praticas. lsso inclui a parte documental, ou seja manual, procedimentos e registros obrigatórios, a adequação das instalações e equipamentos e suas manutenções, a higiene e saúde dos manipuladores, os controles da água e dos resíduos, os meios para evitar a proliferação de pragas urbanas, a seleção de matérias primas, o programa de recolhimento de alimentos e especificamente a legislação que obriga a adição do iodo no sal de modo a evitar os distúrbios pela sua deficiência, como o bócio endêmico. Em seguida vem o treinamento dos funcionários, que deve ser continuo e terminando com a vistoria periódica integrada ao já existente Programa 5 S, que faz parte do sistema de gestão da empresa. Como resultado, espera-se não somente a adequação da empresa as normas de segurança de alimentos, mas a firme integração e conscientização dos funcionários quanta ao enorme valor que o cumprimento das boas praticas pode trazer para o consumidor e a eles próprios, uma vez que estejam sendo disponibilizados produtos alimentícios de alta qualidade e isentos de impurezas. Concluindo, a intenção seguinte a etapa das boas praticas, seria a de dar continuidade ao projeto implementando a Análise de Perigos e Pontos Criticos de Controle (APPCC), com a finalidade de deixar completo o Sistema de Segurança Alimentar, integrado ao Sistema de Gestão da Qualidade Sal Diana. Sendo assim, o melhor principia em se ter um produto de qualidade e ter um processo voltado para prevenir e não corrigir.pt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectGestão da qualidade totalpt_BR
dc.subjectSal - Indústria - Controle de qualidadept_BR
dc.subjectFabricas - Higienept_BR
dc.titleProjeto de implantação das boas práticas de fabricação na empresa Sal Dianapt_BR
dc.typeTCC Especialização Digitalpt_BR


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