Mostrar registro simples

dc.contributor.advisorBreda, Sonia Mariapt_BR
dc.contributor.advisorJesus, Jayro Pereira dept_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Sociais Aplicadas. Curso de Especialização em Planejamento e Controle da Segurança Públicapt_BR
dc.creatorPaula, Edson José Souzapt_BR
dc.date.accessioned2023-11-13T13:22:36Z
dc.date.available2023-11-13T13:22:36Z
dc.date.issued2008pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/64056
dc.descriptionOrientadores: Sonia Maria Breda, Jayro Pereira de Jesuspt_BR
dc.descriptionMonografia(Especializaçao) - Universidade Federal do Paraná,Setor de Ciencias Sociais Aplicadas, Curso de Especializaçao em Planejamento e Controle em Segurança Públicapt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.description.abstractResumo: As recentes em descobertas, mas centenárias em existência, Comunidades Quilombolas do Paraná, por muito tempo foram preteridas quando da aplicabilidade dos projetos de inclusão social e de valorização da pessoa humana, verificando atualmente a necessidade de uma acolhida, em especial por parte da Polícia Militar do Paraná, verificando a necessidade de se implantar o Policiamento Comunitário Quilombola, ideia surgida das constantes solicitações por parte dos quilombolas espalhados em suas comunidades pelo Estado e que muito reclamam do abandono e descasos por parte de policiais militares que demoram dias para o atendimento de uma solicitação, alegando falta de recursos tais como viaturas e efetivo, bem como a distância e dificuldade de circulação, pela má conservação das vias de acesso, ou ate mesmo a dificuldade de acesso em algumas comunidades. Há casas em que comunidade ficara cinco anos sem a visita do policial militar, o que vai na contramão da filosofia do policiamento comunitário preconizado pelo Governo do Estado do Paraná. Assim, ocorrências de naturezas de simples soluções geradas nas áreas urbanas, nas comunidades quilombolas, tornam-se sem soluções ou a elas e dada uma solução contraria ao que preceitua a Constituição Cidadã, assim batizada em 1988, fazendo-se ausente aos cidadãos das comunidades quilombolas o direito de cidadania. As comunidades quilombolas se encontram a mais de cento e oitenta anos, em média, patentes no Estado do Paraná, e para melhor assimilar as nuances desta questão, basta saber que a abolição da escravidão se deu a cento e vinte anos, em 1888. Assim, comunidades negras, independentes, com suas propriedades e sem reconhecimento de cidadania, ainda considerados como serviçais, animais e sub-raça, ao serem encontrados "bandos" (como eram e ainda são em alguns pontos do Estado), são encarados como invasores das terras do Governo, ou de proprietários que foram beneficiados pelo Governo, o qual havia deixado de ser província de São Paulo recentemente. Um legado de massacre, sacrifícios, invasões, grilagem, latrocínios, covardia inclusive por parte de autoridades políticas e militares. As comunidades que resistiram, hoje se encontram confinadas a beira de rios, com suas propriedades reduzidas a pequenos lotes, quando as tem, sem condições de subsistência por seus próprios meios e recursos, dando seus curtos suspiros para poder conseguir os direitos preconizados pela Constituição Federal, inclusive a acolhida da Polícia Paranaense, guardiã dos direitos dos cidadãos do Estado do Paraná, podendo sentir protegido o seu direito a propriedade da terra e a ausência de conflitos de posse, bem como a proteção ao meio ambiente e direitos a produção e a vida.pt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectQuilombos - Paranápt_BR
dc.subjectPoliciamento comunitáriopt_BR
dc.subjectParana - Relações militarespt_BR
dc.titlePoliciamento comunitário quilombola no Estado do Paranápt_BR
dc.typeTCC Especialização Digitalpt_BR


Arquivos deste item

Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples