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    Policiamento comunitário quilombola no Estado do Paraná

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    EDSON JOSE SOUZA PAULA.pdf (2.740Mb)
    Data
    2008
    Autor
    Paula, Edson José Souza
    Metadata
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    Resumo
    Resumo: As recentes em descobertas, mas centenárias em existência, Comunidades Quilombolas do Paraná, por muito tempo foram preteridas quando da aplicabilidade dos projetos de inclusão social e de valorização da pessoa humana, verificando atualmente a necessidade de uma acolhida, em especial por parte da Polícia Militar do Paraná, verificando a necessidade de se implantar o Policiamento Comunitário Quilombola, ideia surgida das constantes solicitações por parte dos quilombolas espalhados em suas comunidades pelo Estado e que muito reclamam do abandono e descasos por parte de policiais militares que demoram dias para o atendimento de uma solicitação, alegando falta de recursos tais como viaturas e efetivo, bem como a distância e dificuldade de circulação, pela má conservação das vias de acesso, ou ate mesmo a dificuldade de acesso em algumas comunidades. Há casas em que comunidade ficara cinco anos sem a visita do policial militar, o que vai na contramão da filosofia do policiamento comunitário preconizado pelo Governo do Estado do Paraná. Assim, ocorrências de naturezas de simples soluções geradas nas áreas urbanas, nas comunidades quilombolas, tornam-se sem soluções ou a elas e dada uma solução contraria ao que preceitua a Constituição Cidadã, assim batizada em 1988, fazendo-se ausente aos cidadãos das comunidades quilombolas o direito de cidadania. As comunidades quilombolas se encontram a mais de cento e oitenta anos, em média, patentes no Estado do Paraná, e para melhor assimilar as nuances desta questão, basta saber que a abolição da escravidão se deu a cento e vinte anos, em 1888. Assim, comunidades negras, independentes, com suas propriedades e sem reconhecimento de cidadania, ainda considerados como serviçais, animais e sub-raça, ao serem encontrados "bandos" (como eram e ainda são em alguns pontos do Estado), são encarados como invasores das terras do Governo, ou de proprietários que foram beneficiados pelo Governo, o qual havia deixado de ser província de São Paulo recentemente. Um legado de massacre, sacrifícios, invasões, grilagem, latrocínios, covardia inclusive por parte de autoridades políticas e militares. As comunidades que resistiram, hoje se encontram confinadas a beira de rios, com suas propriedades reduzidas a pequenos lotes, quando as tem, sem condições de subsistência por seus próprios meios e recursos, dando seus curtos suspiros para poder conseguir os direitos preconizados pela Constituição Federal, inclusive a acolhida da Polícia Paranaense, guardiã dos direitos dos cidadãos do Estado do Paraná, podendo sentir protegido o seu direito a propriedade da terra e a ausência de conflitos de posse, bem como a proteção ao meio ambiente e direitos a produção e a vida.
    URI
    https://hdl.handle.net/1884/64056
    Collections
    • Planejamento e controle da segurança pública [199]

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