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dc.contributor.advisorAquino, Dayani Cris de, 1976-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Sociais Aplicadas. Curso de Graduação em Ciências Econômicaspt_BR
dc.creatorBonfim, Vitória Gomespt_BR
dc.date.accessioned2024-11-04T15:39:23Z
dc.date.available2024-11-04T15:39:23Z
dc.date.issued2018pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/63758
dc.descriptionOrientador : Dayani Cris de Aquinopt_BR
dc.descriptionMonografia (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Sociais Aplicadas, Curso de Ciências Econômicaspt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.description.abstractResumo : O objetivo do presente trabalho é analisar como se dá a distribuição da força de trabalho no Brasil, do ponto de vista da teoria marxista, fazendo uma contraposição ao ponto de vista dos organismos oficiais de estatística na tentativa de mostrar que o trabalho produtivo, gerador de valor, ainda é figura central para o sistema capitalista, no caso brasileiro. O IBGE divide os setores de atividade econômica em três grandes ramos: agricultura, indústria e serviços. Entretanto, numa análise marxista, essa classificação oculta o papel do trabalhado produtivo, gerador de valor. Por isso, segundo a teoria de Marx, os setores da economia devem ser reagrupados nos seguintes ramos, de acordo com os conceitos de trabalho produtivo e improdutivo: capital industrial, capital comercial, capital bancário/financeiro, atividades do estado e autônomos. A análise desta reclassificação mostrou que o trabalho produtivo ainda representa a maior parte do trabalho formal no Brasil. O método utilizado consistiu em reagrupar as estatisticas oficiais de acordo com o conceito de trabalho produtivo e improdutivo de Marx, a partir dos dados da RAIS (Relação Anual de Informações Sociais), que captura a informações sobre o emprego formal com carteira assinada, entre o período 1996 e 2016. Este reagrupamento permitiu os seguintes resultados principais: demonstrou que o capital industrial ocupa a maior parte da força de trabalho em todo o período analisado (46,1% em 2016), seguido pelo Estado (22,3% em 2016) e depois pelo capital de comércio de mercadorias (20,7% em 2016); o capital de comércio de dinheiro (capital bancário/financeiro) ocupa apenas 1,7% da força de trabalho em 2016. Esses resultados mostraram que, exceto o capital bancário/financeiro que mantem o nível de emprego estável durante todo o período, nos demais ramos o nível de emprego cresce até 2014 quando a crise econômica reduz significativamente o nível de emprego no país, principalmente no ramo industrial.pt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectMarx, Karl, 1818-1883pt_BR
dc.subjectTrabalhadores - Brasilpt_BR
dc.subjectProdutividade do trabalhopt_BR
dc.titleDistribuição da força de trabalho no Brasil : uma análise através da definição marxista de trabalhopt_BR
dc.typeTCC Graduação Digitalpt_BR


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