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    Brasil, China e Mercosul : uma análise das relações comerciais e seus efeitos sobre o bloco econômico

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    GABRIEL-CASARIL.pdf (991.2Kb)
    Data
    2018
    Autor
    Casaril, Gabriel
    Metadata
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    Resumo
    Resumo : O objetivo deste estudo é analisar a similaridade das exportações brasileiras e chinesas para o MERCOSUL entre os anos de 2008 e 2017, e suas penetrações relativas, de modo a entender as alterações no padrão de comércio entre esses países e mensurar os possíveis impactos negativos que a expansão chinesa estaria gerando. Para essa análise, foram utilizados dados de comércio da plataforma "Trademap", desagregados em 6 dígitos segundo o Sistema Harmonizado (HS6). O índice de similaridade das exportações (ISE) dos dois países para o MERCOSUL foi calculado segundo a metodologia proposta por Finger e Kreinin (1979), utilizando o preço dos produtos como "proxy" para sua qualidade, a partir do qual eles podem ser classificados como diferenciados horizontal e verticalmente. As penetrações foram calculadas através das exportações dos dois países e o tamanho das economias importadores. A análise dos dados demonstrou que a China dobrou suas exportações em valores absolutos para o MERCOSUL no período observado, enquanto o Brasil as manteve constantes. O aumento da penetração chinesa no bloco e a redução brasileira (as exportações brasileiras se mantiveram constantes, mas o PIB dos países aumentou) corroboram com essa análise. Entretanto, o número de produtos similares exportados não aumentou no mesmo ritmo, assim como o próprio ISE, que passou de 0,19 para 0,21. Quando considerados os índices de diferenciação vertical superior e inferior, agregados e decompostos setorialmente, pôde-se observar uma prevalência da diferenciação vertical superior das exportações brasileiras, o que indica um maior valor agregado nos produtos exportados ao MERCOSUL pelo Brasil que os correspondentes chineses. O grande aumento nas exportações chinesas ao MERCOSUL indica um cada vez maior interesse da China pelos países latino americanos. Porém, o pequeno aumento dos produtos similares importados e do ISE, que ainda se mantém em um patamar relativamente baixo, sugerem que a concorrência chinesa ainda não é uma ameaça ao Brasil nesse mercado. A prevalência de diferenciação vertical superior dos produtos brasileiros reforça essa análise ao indicar que, mesmo em casos onde há similaridade nas exportações, os produtos brasileiros são destinados a mercados diferentes (mais exigentes) que os chineses, fator que ameniza o já pequeno aumento da similaridade nas exportações.
    URI
    https://hdl.handle.net/1884/63681
    Collections
    • Ciências Econômicas [2145]

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