dc.contributor.advisor | Fonseca, Angela Couto Machado | pt_BR |
dc.contributor.author | Lana, Alice de Perdigão, 1995- | pt_BR |
dc.contributor.other | Wachowicz, Marcos, 1960- | pt_BR |
dc.contributor.other | Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Jurídicas. Curso de Graduação em Direito | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2019-08-15T12:52:10Z | |
dc.date.available | 2019-08-15T12:52:10Z | |
dc.date.issued | 2018 | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://hdl.handle.net/1884/62496 | |
dc.description | Orientadora: Angela Couto Machado Fonseca. Coorientador: Marcos Wachowicz | pt_BR |
dc.description | Monografia (Graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Jurídicas, Curso de Graduação em Direito | pt_BR |
dc.description.abstract | Resumo: A presente pesquisa trabalha com as implicações do revenge porn – também conhecido como pornografia de revanche ou disseminação não consensual de imagens íntimas – tendo como recorte as mulheres expostas na internet. Utiliza-se o método de análise de fontes legais e documentais, em especial literatura internacional, realizando uma crítica ao enquadramento jurídico da questão a partir da abordagem e análise de diversos elementos que compõem o revenge porn. O objetivo é demonstrar a complexidade da prática da pornografia de revanche em suas muitas facetas – como a tratativa legal e suas inúmeras camadas a partir de diferentes significações e posições discursivas. De início, aborda-se o contexto da elaboração do Marco Civil da Internet, bem como as teorizações a respeito da classificação dos provedores de internet. A partir disso, analisam-se as possibilidades de responsabilização de provedores de serviço de internet por conteúdo postado por terceiros. A regra geral é a responsabilização ocorrer apenas após notificação judicial; no entanto, o art. 21 dispõe a respeito da responsabilização dos provedores nos casos de disseminação não consensual de imagens íntimas no modelo notice and take down, dispensando notificação judicial. Na sequência, realiza-se uma análise dos termos cibercultura, privacidade e pornografia através de autores como Pierre Lévy, Stefano Rodotà e Maria Filomena Gregori, buscando abordar a pornografia de revanche em seus diversos significados. Depois, adentram-se as teorias a respeito de sexo e gênero de Donna Haraway e Judith Butler, com considerações sobre o conceito de performatividade desta última autora. Adotando uma postura crítica à identidade, busca-se relacionar todos esses conceitos com a prática de revenge porn. Conclui-se que a tratativa jurídica proposta pelo marco legal, frente à complexidade do assunto, é insuficiente em função de questões estruturais, dentre as quais o apego a um modelo jurídico identitário. | pt_BR |
dc.format.extent | 74 p. | pt_BR |
dc.format.mimetype | application/pdf | pt_BR |
dc.language | Português | pt_BR |
dc.subject | Mulheres | pt_BR |
dc.subject | Internet | pt_BR |
dc.subject | Pornografia | pt_BR |
dc.title | Mulheres expostas : revenge porn, gênero e omarco civil da internet | pt_BR |
dc.type | Monografia Graduação Digital | pt_BR |