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dc.contributor.advisorSilva, João Carlos Garzel Leodoro da, 1961-pt_BR
dc.contributor.authorWebber, Thais Vieirapt_BR
dc.contributor.otherSilva, Vitor Hugo Aranda Ferreira, 1982-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Agrárias. Curso de Especialização MBA em Gestão Florestalpt_BR
dc.date.accessioned2021-11-26T18:40:11Z
dc.date.available2021-11-26T18:40:11Z
dc.date.issued2019pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/61116
dc.descriptionOrientador: João Carlos Garzel Leodoro da Silvapt_BR
dc.descriptionCoorientador: Vitor Hugo Aranda Ferreira Silvapt_BR
dc.descriptionMonografia (especialização) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Agrárias, Curso de MBA em Gestão de Florestas.pt_BR
dc.descriptionInclui referências: p. 31-35pt_BR
dc.description.abstractResumo: A busca por uma alimentação mais saudável e equilibrada, produtos com o selo orgânico e com multibenefícios foram a chave para o sucesso da produção de açaí. Em razão disto, este trabalho teve por objetivo analisar a produção de açaí física e monetária a nível nacional, para o Estado do Pará, bem como analisar as exportações nacionais e internacionais. Com o aumento da demanda do fruto, iniciou-se o manejo dos açaizais nativos e investimento nas áreas de melhoramento genético aliado a tecnologias que possibilitaram o cultivo em terra firme, em grande escala. O açaí é um produto de grande importância socioeconômica, pois dele é possível aproveitar integralmente a matéria-prima, a polpa sendo destinada ao ramo alimentício, cosmético e medicinal; e por sua vez o caroço, para produção de mudas, adubação, complemento alimentar dos animais, além do artesanato e geração de energia. Para isto, utilizou-se dados das plataformas digitais do Ministério da Agricultura e Abastecimento (MAPA), Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Secretaria da Fazenda do Pará (SEFA), indicando a produção anual, os Estados que mais produzem e para qual local realizam suas vendas (nacional ou internacional). O açaí em 2017, foi o produto Florestal Não Madeireiro (PFNM) que contribuiu para economia brasileira com R$ 596 milhões. Ocupou o segundo lugar em produção extrativa com 219 mil toneladas, ficando atrás da erva-mate que extraiu 354 mil toneladaspt_BR
dc.format.extent1 arquivo (35p.) : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectExtrativismopt_BR
dc.subjectAçaipt_BR
dc.subjectAçaizeiropt_BR
dc.titleA expansão do açaí no Brasilpt_BR
dc.typeMonografia Especialização Digitalpt_BR


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