dc.contributor.advisor | Moosburger, Udo Baldur | pt_BR |
dc.contributor.author | Cordeiro, Sabrina Nunes | pt_BR |
dc.contributor.other | Universidade Federal do Paraná. Setor de Educação. Curso de Especializaçao em Filosofia da Educação | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2019-11-01T20:10:00Z | |
dc.date.available | 2019-11-01T20:10:00Z | |
dc.date.issued | 2017 | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://hdl.handle.net/1884/56504 | |
dc.description | Orientador : Udo Moonsburger | pt_BR |
dc.description | Monografia (especialização) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Educação, Curso de Especialização em Filosofia da Educação | pt_BR |
dc.description | Inclui referências | pt_BR |
dc.description.abstract | Resumo: O presente trabalho busca distinguir o termo autoridade do conceito de poder, utilizando as definições da autora Hannah Arendt, presentes na obra Entre o passado e o futuro (2009). Além disso, mostrar como as perdas de autoridade e tradição (segundo a denominação romana) influenciaram a crise na política que eclodiu na metade do século XX e como, posteriormente, isso refletiu em áreas prépolíticas como família e, principalmente, na educação, resultando em uma instituição escolar politizada e massificada. Nessa educação de massa, a reflexão partirá do conceito debatido por Erving Goffman, na obra Manicômios, prisões e conventos (2005), na qual ele expõe algumas características das instituições totais, as quais podem se transpostas para a escola. Como o fato de haver castigos por desobediência às regras no sistema do privilégio que vê o sujeito como algo que está fora do sistema. Na escola, o sistema que qualifica, excluí e equaliza a transforma em uma instituição malsucedida. | pt_BR |
dc.description.abstract | Abstract: O presente trabalho busca distinguir o termo autoridade do conceito de poder, utilizando as definições da autora Hannah Arendt, presentes na obra Entre o passado e o futuro (2009). Além disso, mostrar como as perdas de autoridade e tradição (segundo a denominação romana) influenciaram a crise na política que eclodiu na metade do século XX e como, posteriormente, isso refletiu em áreas prépolíticas como família e, principalmente, na educação, resultando em uma instituição escolar politizada e massificada. Nessa educação de massa, a reflexão partirá do conceito debatido por Erving Goffman, na obra Manicômios, prisões e conventos (2005), na qual ele expõe algumas características das instituições totais, as quais podem se transpostas para a escola. Como o fato de haver castigos por desobediência às regras no sistema do privilégio que vê o sujeito como algo que está fora do sistema. Na escola, o sistema que qualifica, excluí e equaliza a transforma em uma instituição malsucedida. | pt_BR |
dc.format.extent | 33 f. | pt_BR |
dc.format.mimetype | application/pdf | pt_BR |
dc.language | Português | pt_BR |
dc.subject | Educação - Filosofia | pt_BR |
dc.subject | Sociologia educacional | pt_BR |
dc.title | Autoridade, educação e poder segundo Hannah Arendt | pt_BR |
dc.type | Monografia Especialização Digital | pt_BR |